Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.07UNLIKELY
Disgust
0.08UNLIKELY
Fear
0.12UNLIKELY
Joy
0.2UNLIKELY
Sadness
0.15UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.03UNLIKELY
Conscientiousness
0.14UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.2UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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.5 - .6
.6 - .7
.7 - .8
.8 - .9
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Introdução
Salmo de Davi: melodia de Jedutum (1Cr 16.41-42; 2Cr 5.12; 35.15;
Sl 39:título Sl 77.título).
Provável ocasião: a revolta de Absalão.
“Os rebeldes procuravam derrubar Davi como se fosse uma parede pendida.
O objetivo era derribá-lo de sua dignidade, isto é, de seu trono.
Fingindo lealdade, tramavam contra ele” William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Antigo Testamento, 2a edição (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 434.
A repetição das palavras “somente” e “só” apresenta a dignidade de Deus ser o alvo exclusivo de nossa confiança.
Com base nisso, Davi proclamará (1) os atributos de Deus, (2) o significado desses atributos na vida do crente e (3) os alvos errados de confiança.
Exposição
1. O anúncio introspectivo (Vs.
1-2; 5-7)
O coração é como um terreno baldio que se não cuidarmos cresce mato.
O mato é acreditar mais no que as circunstâncias podem apontar, ou no que os inimigos podem dizer, do que naquilo que a Palavra de Deus diz.
Ele anuncia os atributos de Deus:
É fonte exclusiva de salvação (1b, 2a, 6a,7a)
É nossa Rocha (2a, 6a, 7b)
É nosso refúgio (2c, 6c)
Fonte de esperança (5b)
É a base de nossa glória/reputação (7a)
Que lhe traz certezas:
Ele não será muito abalado (2b) ou destruído (6b)
2. A descrição da fonte de aflição (Vs. 3 e 4)
Versículo 3
A questão que Davi levanta é que aqueles homens são impiedosos.
Querem dar cabo de alguém que está vacilante como uma parede prestes a tombar.
3. O anúncio público (vs.
8-11)
Versículo 8
Ordem de confiança (confiai), oração (derramai) e afirmação (Deus é nosso refúgio - atributo repetido do verso 6, aplicado ao povo).
O salmista ensina que o local de se espremer é diante de Deus.
O cristianismo não é de heróis intactos, impolutos, mas cheios de feridas.
Como diz a canção de João Manô, ao se referir ao príncipe dos pregadores, Charles Spurgeon, muitos dos filhos de Deus são soldados tão feridos que não querem mais lutar.
Soldados veteranos querendo o seu lar.
Versículo 9
A lição é a futilidade de quem confia em coisas vãs.
a) A insignificância e inconstância claras dos plebeus, b) a confiança enganosa dos ricos.
Versículo 10
A exortação para que os ouvintes também não caiam na tentação da futilidade e idolatria.
Não se deve confiar na extorsão (maldade/contenda), nem no furto (violência) e nem nas riquezas adquiridas modo lícito.
Versículo 11
Os atributos de Deus também são anunciados ao público com o fim de particularizar o Deus de Israel: Ele é fonte e possuidor de poder.
Descansamos na certeza de que o poder pertence a Deus.
E isto é maravilhoso para o povo de Deus.
4. A oração a Deus (v.
12)
No final, o atributo de Deus é proclamado como adoração direta.
Davi se volta para Deus.
É interessante como Davi concilia graça com justiça retributiva.
Uma coisa, teoricamente, é o contrário da outra.
Graça é dar ao outro o que não merece.
Justiça é dar a outro o que lhe é devido.
Por que Davi fala assim?
O salmo inteiro ele desenvolve a ideia de confiar.
Obras não estão no sentido de barganha ou de conquista, mas de demonstração desta confiança mencionada (árvore boa, bons frutos ou frutos coerentes com o tipo de árvore).
Aplicações
Aplicação 1:
Novamente: a importância de pregarmos para nós mesmos.
Muitas vezes, em momentos de tentação ou de ansiedade, uma grande ferramenta será a pregação aplicada a si.
Uma espécie de auto-reflexão acerca do significado do evangelho à sua vida.
“É razoável que eu tome essa atitude?” “Cristo não me libertou para que eu diga não a isso?” “Foi para andar assim que o Senhor me salvou”.
Esta pregação a si não envolve apenas os dias tenebrosos, mas escolhas ordinárias da vida também (ex.: “nisso há alguma virtude?”).
Aplicação 4
Descontentamento é falta de contentamento em Deus
Queremos que pessoas sejam Cristo.
Queremos que coisas nos deem sentido.
E com isso sofremos e espalhamos sofrimento.
Temos até prazeres mas todos com data de validade.
"Somos criaturas medíocres, brincando com bebida, sexo e ambição, quando a alegria infinita nos é oferecida.
[...] Nos contentamos com muito pouco."
C.S .
Lewis, O peso da glória, p.32
O nosso coração deve estar em Deus (v.
10)
Aplicação 5
Descansamos na certeza de que o poder pertence a Deus.
E isto é maravilhoso para nós.
Me lembrei de Melcor, que não estava satisfeito em o poder pertencer a I...
Ou no Partido em 1984 que é movido pelo poder em suas mãos.
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John Donne fez um comentário memorável sobre esse salmo:
Ele é minha rocha, minha salvação, minha fortaleza, meu refúgio e minha glória.
Sendo meu refúgio, que inimigo me perseguirá?
Sendo minha fortaleza, que tentação me ferirá?
Sendo minha rocha, que tempestade me abalará?
Sendo minha salvação, que tristeza me desanimará?
Sendo minha glória, que calúnia me difamará?
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