Mantenham sua liberdade

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Para a Liberdade foi que Cristo nos Libertou; portanto permanecam livres. (Gl. 5:1)

Panorama Geral
A Carta aos Gálatas foi escrita pelo Apostolo Paulo para as igrejas da regiao da galacia (Norte ou Sul).
Essa carta é uma missiva circular do apóstolo Paulo. Ela foi dirigida às igrejas da Galácia (Gal. 1:2). Essa epístola fazia o rodízio nas reuniões cristãs de uma região e era lida em público, prática comum no século 1 (1Ts. 5.27; Cl. 4.16).
A maior parte dos teólogos é da opinião de que a Galácia foi evangelizada na segunda viagem, e que a epístola deve datar dos anos 55 ou 56. Outros, porém, opinam por uma data mais recente por lhes parecer existir muita semelhança com a epístola aos romanos, que foi escrita antes, isto é, no inverno de 57 ou 58.
Na ocasiao em que Paulo escreveu a carta, ele soube que a amada igreja que ele havia iniciado estava sendo corrompida por falsos mestres judaizantes, que corrompiam a mensagem do evangelho, acrescentando aspectos normativos/legalistas para que os galatas aderissem a lei de moises, alem de negarem sua autoridade apostolica. Ao saber disso, Paulo entao escreve para traze-los de volta ao evangelho da liberdade em Cristo.
Recapitulacao
No capítulo anterior, Paulo contrastou uma falsa abordagem à salvação (a das obras) com a única abordagem verdadeira—a fé. Para ilustrar as diferenças, ele voltou às narrativas de Gênesis em torno das promessas da aliança de Deus para Abraão. Abraão e Sara ouviram a promessa da aliança, mas, em seguida, tentaram por seus próprios esforços pecaminosos para se apossar do cumprimento dessa promessa. Abraão ouviu Sara e engravidou sua escrava, Hagar, que lhe deu um filho, Ismael. Este não era o filho da promessa que Deus havia prometido dar a Abraão.
Em contraste, quando Abraão e Sara olharam para o Senhor Pela fé, Ele lhes concedeu o filho da promessa da Aliança, e Isaque nasceu. Ismael não era filho da promessa, mas Isaac era. Ismael foi o fruto dos esforços e esquemas pecaminosos de Abraão e Sara, enquanto Isaque foi o fruto da sua fé na promessa da Aliança do Senhor. Posteriormente, Ismael perseguiu Isaac, e Sara expulsou Ismael e Hagar do meio deles. (Gn. 21:8-14).
Paulo chamou a nossa atenção para o fato de Ismael ser o filho de uma escrava, Hagar, enquanto Isaac, o herdeiro da promessa da aliança, era o filho de uma mulher livre, Sara.
Paulo conectou estes eventos à sua situação na Galácia e identificou aqueles que buscavam pecaminosamente obter a sua salvação através da fé e obras como o filho de Hagar, o filho da Jerusalém terrena. Em contraste, ele conectou aqueles que buscavam salvação e justificação pela fé somente em Cristo com o filho de Sara, a mulher livre, o filho da Jerusalém celestial.
Paulo concluiu o capítulo e seu uso do Antigo Testamento com as seguintes palavras: "assim, irmãos, não somos filhos da escrava, mas da mulher livre" (Gal. 4:31). Em outras palavras, buscar a salvação através da obediência à Lei merece apenas a maldição e a escravidão da lei. Buscar a salvação pela fé somente em Cristo, por outro lado, traz liberdade.
[CONTAR HISTORIA - O EVANGELHO SIMPLES DO JACK E O EVANGELHO DAS OBRAS]
Leitura do texto (Gal. 5:1-12)
Introducao
Paulo avança para explicar tanto a escravidão da lei e a liberdade dela. Estes são pontos importantes que temos de compreender. Em outras palavras, para o cristão, o que significa ser libertado da escravidão da lei? Significa que podemos fazer o que quisermos? Somos livres para pecar porque Deus nos libertou da escravidão e da maldição da lei em Cristo? A resposta rápida, é claro, é absolutamente não.
Para compreendermos isso precisamos entender o conceito de liberdade aplicado aqui pelo apostolo Paulo. O que Paulo quer dizer quando fala de liberdade?
Existem 3 conceitos de Liberdade no mundo antigo
Conceito Politico de Liberdade
Ela é uma liberdade da politeía como associação dos livres. A melhor constituição garante a maior liberdade (Tucídides). Essa liberdade é uma liberdade por meio da lei, que a estabelece e a assegura. Como realização daquilo que se exige da politeía, a lei protege a liberdade contra os caprichos dos tiranos ou das massas. A democracia atinge seu apice ao conferir os mesmos direitos a todos os cidadaos. Ainda assim o conceito de liberdade na democracia ática continha a raiz da sua própria decadência, pois ao promover o desenvolvimento pessoal ela minou a lei sob a qual se estabelece. A Liberdade se torna liberdade para fazer aquilo que se quer.
Conceito Filosofico de Liberdade (estoicismo)
Liberdade, entretanto, é aqui muito mais do que liberdade política. É a liberdade do indivíduo debaixo da lei natural. Ela é considerada uma reversão do sentido original. O sentido formal é o mesmo, mas a liberdade agora toma a forma de autodeterminação independente. A fim de encontrarmos liberdade, nós devemos explorar a nossa natureza. Não podemos controlar o corpo, a família, a propriedade, etc., mas podemos controlar a alma. As coisas externas tentam impor uma falsa realidade sobre nós. Portanto, devemos afastar-nos delas, restringindo os desejos e deixando de lado as pressões. Aqueles que buscam viajar internamente desfrutam da liberdade impassível, e ao fazê-lo cumprem o que são como parte de Deus, ou como filhos de Deus, ou como o próprio Deus.
Conceito de Liberdade no NT
O NT entende que o recolhimento interior não traz liberdade verdadeira. A existência interior é deficiente, de modo que voltar-se para si é apenas perceber a existência deficiente. (TEOLOGIA DO COACHING)
De modo concreto, eleuthería (subs. feminino) no NT é liberdade:
do pecado (Rm 6.18ss.),
da lei (Rm 7.3–4; Gal 2.4) e (neste trecho especifico o foco e a lei)
da morte (Rm 6.21–22; 8.21). Significa liberdade de uma existência que está debaixo do pecado e que conduz à lei da morte. Vivendo em pecado, nós somos seus escravos (Rm 6.20). (espiritual, fisico e emocional)
A liberdade que o NT proclama em Cristo é uma liberdade da morte que é o fim da busca humana no estado de pecado. O pecado traz em si mesmo a morte.
Liberdade é mais que libertação. É uma doação positiva. O que a lei não conseguiu realizar, Deus conseguiu por intermédio de Cristo e seu Espírito (Rm 8.3, 4). A pessoa que é realmente livre já não age mais por coação, e sim serve a seu Deus voluntariamente, com alegria de coração.
Em conseqüência, essa real liberdade é sempre uma liberdade com algo mais. O que acontece com a justificação, acontece com a liberdade. Quando um réu é declarado inocente, ele é livre. De igual modo, quando um escravo é emancipado, ele é livre. Todavia, o juiz ou o libertador, como regra geral, não adota a pessoa absolvida como sua filha. No entanto, quando o Filho (de Deus) liberta alguém, então esse indivíduo se torna verdadeiramente livre (Jo 8.36). E assim se regozija na gloriosa liberdade de ser agora um filho de Deus.
Paulo se expressa de uma forma que pode quase ser descrita como que contendo uma dose de humor, quando diz: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou”, como se dissesse: “Não seria ridículo imaginar que Cristo nos tivesse aberto as portas de nosso cárcere – pagando um alto preço! – simplesmente para nos transferir de prisão?. Talvez haja aqui uma referência a uma discussão judaica. Por trás havia as duas possibilidades existentes na compra de escravos na Antigüidade. Um escravo podia ser comprado no mercado de escravos unicamente para continuar seu serviço sob o novo proprietário, ou seja, não era resgatado para a verdadeira liberdade. Alguns escribas enfatizavam que Deus havia resgatado os israelitas do Egito, não para serem seus filhos, mas seus escravos. Por isso também teriam agora a obrigação de obedecer às suas instruções. Outros discordavam: Deus não somente tinha comprado Israel, mas o resgatou para a liberdade. É com esse segundo entendimento da redenção que Paulo estabelece conexão. Para ele os resgatados são decididamente filhos e crianças de Deus. Por isso ele dá o destaque maior possível ao caráter libertador do resgate: liberto para a liberdade. (filme: Policarpo de Esmirna) Com toda certeza, ele nos pôs em liberdade a fim de permanecermos realmente livres”. E prossegue: portanto, permaneçam firmes.
Aqui receita-se a perseverança na luta contra uma volta à escravidão. Os gálatas estiveram correndo maravilhosamente bem (Gal. 5.7), porém não continuaram a carreira. Na verdade, o que fizeram foi correr na direção oposta. O que Paulo diz, pois, é que permanecessem firmes contra seus opositores, e que continuassem assim. Esse permanecer firme não é o mesmo que uma estátua quase inexpugnável devido às muralhas que a protegem, e sim é como uma árvore que permanece firmemente arraigada ao sabor de uma forte tormenta. Melhor ainda, a idéia é de um soldado no campo de batalha que, em vez de fugir, oferece forte resistência ao inimigo e o vence (Ef 6.10–20).
Paulo acrescenta: e não se sobrecarreguem outra vez com o jugo da escravidão. Pedro falara de um jugo insuportável (At. 15.10). Ele se referia ao jugo da lei, inclusive suas múltiplas regulamentações, acrescida subseqüentemente pelas “tradições” de invenção humana. Israel gemia sob esse jugo. Os gálatas, a maioria de origem pagã (Gal. 4.8), estiveram também sujeitos a regras e regulamentações pertinentes a sua religião pagã de outrora. Existia “um sistema muito detalhado” das pesadas estipulações que por esse tempo prevaleciam na Galácia. Dessa forma, o que o apóstolo está dizendo é que aqueles que foram libertados desse jugo insuportável do paganismo não deveriam, de forma alguma, experimentar carregar outro jugo semelhante – o do judaísmo.
Versículos 2–6
Cristo nao necessita de nossas boas obras.
A liberdade que Cristo conseguiu para seu povo foi uma conquista de incalculável valor, mas sabemos o preco que foi pago por esta conquista; preco de sangue. [CITAR MUSICA VIM PARA ADORARTE] Assim, o texto prossegue: 2. Ora, eu, Paulo, lhes digo que, caso se deixem circuncidar, Cristo de nada lhes aproveitará. Pelo estilo tão imponente, faz-se evidente que o escritor está consciente de sua autoridade como apóstolo de Jesus Cristo. Ele possui todo o direito de assim falar, não só porque é um genuíno apóstolo, investido em seu ofício pelo próprio Cristo (1.1, 12), mas também porque o assunto que ora aborda tem muito a ver com a bem-aventurança ou a desgraça eterna de seus destinatários.
Em essência, o que Paulo quer dizer é que a fé de uma pessoa ou descansa plenamente em Cristo, ou não descansa de forma nenhuma. Os gálatas já estavam se entregando aos judaizantes no tocante ao assunto da observância de “dias, meses, estações e anos” (Gal. 4.10), corriam o perigo de que também se submetessem à questão da circuncisão, e que, em conseqüência, toda sua religião fosse reduzida a um ritualismo com algum suave matiz cristão. É por essa razão que o apóstolo emprega uma linguagem tão incisiva. Se eles aceitam a circuncisão, crendo que ela é necessária à salvação, ou, pelo menos, necessária a uma salvação mais plena, então Cristo não será de nenhum proveito.
3.E volto a testificar a cada homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a cumprir toda a lei. (613 ao longo do pentateuco) Prosseguindo nessa mesma atitude solene, Paulo testifica, a fim de que os gálatas saibam agir com reverência, isto é, com um adequado senso de respeito para com a vontade de Deus tal como lhes foi revelada por intermédio de seu embaixador Paulo. A gravidade da expressão pode-se ver principalmente na maneira como é usada nos discursos de Paulo, como registrados por Lucas em Atos 20.26 e 26.22. Paulo testifica a cada homem. Ele não só se dirige às igrejas num só bloco, ou às congregações da Galácia uma a uma, mas a cada membro individual e pessoalmente. Que cada um deles e todos juntamente levem muito a sério a sua advertência. Note a importante palavra volto (“volto a testificar”). Em conexão com o versículo anterior, o sentido provavelmente seja este: “Devem aceitar o Cristo pleno (Cristo na plenitude de seu poder e graça salvíficos); volto a repeti-lo, se o rejeitarem, então terão que cumprir toda a lei”. Cada uma dessas escolhas tem sua conseqüência lógica. Se a salvação é mediante a obediência à lei, por que alguém estaria obrigado a cumprir apenas um mandamento cerimonial, ou mesmo dois ou três, e não os demais? Se crê que o caminho para a salvação está nessa direção, então alguém deve viajar por ele até o seu final. Logo, porém, descobrirá que a base da qual teve seu ponto de partida se localizava em território inimigo – ou seja, que sua pressuposição foi um fatal equívoco – e que o destino em direção ao qual se dirige é “a maldição” (3.10).
Diante desse cenario precisamos responder 2 questoes:
1. Como essa liberdade é alcançada?
A primeira resposta é: “Por meio da obra de Cristo”. Cristo nos libertou (Gal. 5.1). A referência aqui é ao evento de sua vida em que ele se ofereceu vicariamente em obediência à vontade do Pai.
Uma segunda resposta é: “por meio do chamado do evangelho”. Somos chamados à liberdade (Gl 5.13). Esse é um chamado ao ato de Cristo, que é a base da nova vida em liberdade. O amor de Deus demonstrado na morte vicária de Cristo e na sua ressurreição nos constrange a reconhecê-lo segundo o que ele é, de maneira que abrimos a nossa vida para o Espírito. No Espírito da liberdade de Cristo encontramos a nossa própria liberdade. Isso ocorre por meio do chamado do evangelho, que é levado a Israel como uma promessa e que cria o verdadeiro Israel livre (Gl 4.21ss.). O chamado do evangelho é feito nas próprias palavras de Cristo (Jo 8.31). Por meio do Espírito da verdade, o chamado faz a verdade ser conhecida (Jo 16.13). O Espírito de amor de Cristo vem com o evangelho concedendo libertação dos pecados e nos chamando a uma nova e livre obediência.
2. Como essa liberdade é expressa?
A resposta é: em amor, ou seja, não em isolamento, mas em uma vida conjunta. Encontramos liberdade no serviço, ao permitir que nossas vidas sejam direcionadas pelo mandamento divino do amor a Deus e ao próximo (Rm 6.18ss.). A liberdade ganha expressão nos atos justos das mais diversas formas (Gal. 5.22).
Sendo libertos;
nós aceitamos a obediência civil (Mt 17.24ss.; 1Pe 2.13ss.).
Nós renunciamos os nossos direitos por consideração aos outros (1Co 9.19).
Podemos renunciar reivindicações pessoais válidas (1Co 9.1).
Não fazemos da nossa liberdade uma base para nossa superioridade, mas em liberdade genuina levamos em consideração a consciência dos outros (cf. 1Co 8.1ss.).
Nós não fazemos da nossa situação humana a principal preocupação (1Co 7.20ss.), pois os escravos e os livres se encontram na mesma posição diante de Deus em quem eles estão presos e libertos ao mesmo tempo.
O que realmente importa é “a fé que opera pelo amor”. Cf. Romanos 14.17: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”.
Há muito que se mantém uma controvérsia entre os intérpretes católicos romanos e os protestantes sobre a questão se Paulo quis dizer “a fé que é operada pelo amor” ou “a fé que opera pelo amor”. Segundo o primeiro ponto de vista, acolhido geralmente pelos teólogos católicos, o amor precede a fé. Nossas obras de amor ou “caridade” dão substância à nossa fé. As obras são frutos e não raízes. Cf. Efésios 2.8–10; 1 Tessalonicenses 1.3; e ver C.N.T. sobre 1 Timóteo 1.5.
Uma vez que o evangelho nos assegura que nós não precisamos conquistar a vida por meio da lei, nós cumprimos a lei livremente por meio de obras que não são nossas próprias, mas fruto do Espírito (Gal. 5.23).
Conclusao:
Deus nos libertou para sermos verdadeiramente livres, nao apenas, livres, mas declarados justos. Somos livres do pecado, da lei e da morte. Devemos nos atentar constantemente contra os falsos mestres, contra as falsas doutrinas, devemos resistir como soldados. Nao nos deixar sermos dominados pelo sistema religioso que e tao danoso hoje quanto era nos tempos dos apostolos.
Devemos ouvir a voz de Jesus que nos chama dia apos dia, dizendo: “cristao, siga-me!” Quando dizemos nao a voz de Deus a nos chamar, isto significa que estamos dizendo nao ao proprio Deus! Esta e uma forma educada de dizer que comecamos a dizer sim a satanas, que por sua vez, usa os falsos mestres, os bajuladores para adulterar e corromper o verdadeiro evangelho.
Um pouco de fermento leveda a massa toda. Causas aparentemente insignificantes podem resultar em conseqüências transcendentais, seja para o bem, seja para o mal, como no caso em questão. Os princípios penetram profundamente! Quando uma pessoa abandona o sadio princípio da salvação única e exclusivamente pela graça mediante a fé, e se apega a uma nova “persuasão”, ou seja, salvação pela graça mais as obras, a atenção se volta paulatinamente para as obras, até que a graça desapareça completamente, e da mesma forma o próprio Cristo.
“Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura; por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo; por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro; por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha; e por falta de uma batalha, perdeu-se o reino. Tudo isso por falta de um cravo na ferradura”. (Benjamin Franklin, segundo determinada versão.)
“Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura; por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo; por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro; por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha; e por falta de uma batalha, perdeu-se o reino. Tudo isso por falta de um cravo na ferradura”. (Benjamin Franklin, segundo determinada versão.)“Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura; por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo; por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro; por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha; e por falta de uma batalha, perdeu-se o reino. Tudo isso por falta de um cravo na ferradura”. (Benjamin Franklin, segundo determinada versão.)
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