o fim da quarentena dos discipulos

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a ressurreição de Cristo afasta o medo da morte e traz esperança de vida.

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Meus queridos irmãos, o mundo em que vivemos em um mundo perigoso. Habitamos em uma criação que revida; nos últimos anos temos visto acompanhado os noticiários falando sobre sobre enchentes, sobre deslizamentos de terra e tantas outras calamidades, que nos assustam, que nos fazem pensar sobre a vida. Mas, assim que a notícia passa e um novo comercial aparece, um comercial de margarina com todos a mesa felizes e sorridentes, os nossos medos desaparecem juntos. Isso porque, a notícia acerca destas tragédias, estão longe de nós, parecem não nos atingir. E como não vemos de nossas janelas, o medo desaparece dando lugar a segurança. Mas, tudo isso mudou com a pandemia que se instaurou no mundo! Esta é uma situação que não está distante de nós! Hoje de nossas janelas, podemos ver ruas vazias, lojas fechadas e pessoas trancadas em casa, e o noticiário contabilizando a cada novo folhetim o número de mortos. E diante deste cenário o medo não passa. E não passa, porque o mundo teme um inimigo cruel que está a espreita, que na verdade, sempre esteve perto, mas nunca o sentimos tão perto como agora, o que percebemos em meio ao caos que o mundo vive é que o homem teme a morte.
E veja bem, não podemos negar que o medo da morte não é um medo irracional. A morte é um corpo estranho, é um ser opressivo, que carrega consigo o pavor do confronto. A morte se torna um ser que não queremos encontrar em nossa jornada, e a simples menção dela, nos faz olhar para baixo e seguir em frente quando somos forçados a enfrentar o pensamento da morte. E a grande questão, para nós, crentes, servos de Deus é: como lidar com isso? Como lidar com o pavor da morte? O nosso texto nos ajuda a enfrentar os dias maus, apontando para nós onde está a nossa esperança.
Veja bem, nosso texto trata sobre homens sem esperança, que vagueiam pelo mundo sem contemplar uma luz que possa clarear o caminho para eles. Homens que sabem que o que os aguardam na escuridão é a morte. E por isso, como medo do que reside lá fora, estão de quarentena, trancados em uma casa, com medo da morte. Homens que se esqueceram, que depois da tempestade vem a bonança. é a história do nascimento da esperança, da luz que dissipa toda a treva, da alegria que lança fora o medo e o pavor. Nosso texto, mostra que a ressurreição de Jesus é o motivo que nos faz olhar pela janela, certos de que a morte não é o fim para aqueles que confiam e descansam em jesus.
Por isso, diante destas breves informações eu vos convido a entender que a ressurreição de nosso senhor garante para nós, que vida é que está reservado para todo aquele que crê.
Veja os versos 19-21.
Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! E, dizendo isto, lhes mostrou as mãos e o lado. Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o Senhor. Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio.
Queridos irmãos, os dias que antecederam este momento que temos diante de nós foi extremamente difícil para todos que o experimentaram. O impensável havia acontecido, Jesus estava morto! Até onde os discípulos podiam ver, tudo acabara! Todos os sonhos, todas as glórias, todos os projetos foram crucificados juntos com Jesus naquela cruz. E sem esperança, sem futuro, o que eles podiam fazer agora era se esconder! E como vemos foi isso que eles fizeram. As trevas que encobriram Jerusalém naquela sexta feira, tomou conta do coração de cada um dos discípulos do senhor. Mas, louvado seja Deus que a sexta feira e o sábado chegaram ao fim e o domingo chegou e com ela a esperança renasceu.
O domingo trouxe com ele grandes eventos! Um tumulo vazio, idas e vindas de pessoas que não acreditavam no que tinha acontecido, encontros no caminho de Emaús, a notícia se espalhava que jesus havia ressuscitado! Mas, não foi só esta noticia que espalhou, mas, rumores de que os discípulos eram responsáveis por tudo isso. O certo é, o tumulo estava vazio e todos queriam uma explicação. Mas, nada disso parece ter mudado o ânimo dos discípulos. Parece que apenas os rumores de que eles eram os responsáveis chegaram até eles e isso provocou medo, pavor. Medo que os levaram a ficar trancados, em alguma sala privada, a portas fechadas, em quarentena, pensando sobre o que o amanhã reservava para cada um deles. O medo do amanhã, o medo da morte, toda incerteza que pairava sobre eles, os impediam de olhar pela janela e assim contemplar a luz que nasceu com o domingo!
Queridos, e não podemos negar que estas incertezas também nos incomodam. Elas incomodam o mundo. Essa pandemia mostrou isso. Vivemos tempos de medo, tempo de pavor. basta olhar para tudo o que acontece a nossa volta. Pessoas esgotando medicamentos que supostamente podem curar; o medo de se aproximar de alguém que simplesmente está gripado. O pavor das multidões. Sim, todos temos medo, pois todos estes cenários, nos mostram que a morte não está longe, em outros estados ou países, está em nossa rua, está próximo a nós. Agora, por que tememos tanto a morte? Por que esse pavor toma conte de todos tão facilmente? Para os não-cristãos, a resposta é fácil. Terminar a vida sem Deus é a porta para a eternidade onde Deus não está! E mesmo não reconhecendo isso, suas consciências os fazem temer a morte.
Agora, porque nós os crentes, temos tanto medo da morte? Muitos podem até dizer, “eu não temo a morte! Eu sei que Deus é soberano. Ele tem um bom propósito na minha dor. O Senhor pode ensinar e santificar minha família, amigos e eu através do processo de sofrer e morrer.” Só que muitas vezes, dizemos essas coisas porque "precisamos" e não porque estamos totalmente convencidos. No fundo o pavor da morte se instala em nós, e assim, como os discípulos naquele instante, enfrentaram a sua quarentena, nós também temos medo, e o temos porque a morte não é natural, não deveria fazer parte deste mundo, ela é um corpo estranho nesta realidade, é “estranha e hostil à vida humana. E como todo ser estranho, nos causa medo. Mas, louvado seja Deus, que mesmo em meio ao medo que vivemos, deu a nós a esperança que veio para nos convencer e nos fazer viver confiantes de que mesmo que não saibamos o que o amanhã nos reserva, nós podemos confiar nosso amanhã aquele que é senhor de tudo, inclusive da morte. Os discípulos de forma maravilhosa experimentaram essa verdade.
E o texto nos diz o que aconteceu com eles! ele diz:
veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! E, dizendo isto, lhes mostrou as mãos e o lado.
Agora queridos, pense em como essa cena foi surpreendente! Homens temerosos, trancados com medo da morte, de repente, se assustam, com a aparição de jesus diante deles. Um Jesus que em nada se parece com aquilo que eles tinham em mente. A imagem viva em seus corações, era da prisão, dos açoites, do homem pregado sobre a cruz, sem poder nenhum. Um homem que não se parecia em nada com o rei que fora pintado. Mas, João em seu relato vai revelar que ele realmente é o rei, um rei que venceu o pior inimigo do homem. Ele está ali, para dissipar o medo e a frustração no coração de todos.
Você pode imaginar o quão surpreendente foi ver o Senhor ressuscitado, Embora ninguém tivesse aberto a porta Jesus estava no meio deles. Certamente os corações dispararam. A adrenalina fluiu. Os arrepios apareceram. Lucas, nos diz, que neste instante, muitos pensaram que eram um fantasma. As vezes o medo faz isso não é verdade? Nos faz ver coisas, acreditar em tudo o que nos diz, nos faz até crer que as sombras que vemos refletidas na parede, são de monstros, quando na verdade não passa de um simples graveto ou de um objeto parado na sala. Mas, o que temos aqui, é Jesus, vivo, ressurreto, a luz do mundo, que veio para dissipar as trevas e renovar esperanças, de que nada neste mundo pode roubar de nós a esperança de vida que temos nele! Cristo estava diante deles, a luz brilhou, as trevas vão desaparecer!
Mas, o que mais me intriga neste acontecimento é a doce e terna misericórdia do senhor. Porque, diante do rei da glória estão homens fracassados. Homens que inclusive duvidaram do senhor! Era de se esperar e seria perfeitamente compreensível que Jesus os tivesse saudado com repreensão! “até quando vocês ficaram assim? Vocês são incrédulos, quando vocês se tornarão discípulos de verdade?”. Mas, em vez de repreendê-los, o Senhor graciosamente se colocou no meio deles com uma saudação amorosa. Ele disse:
Paz seja convosco!
Veja, o medo havia cegado estes homens, cegado a fé. E com essa saudação, a luz volta a brilhar no meio deles. Cristo os saúda assim, para que a paz volte a pulsar em seus corações. Ele como rei, garante esta paz. E era da certeza dessa paz que eles precisavam para deixar a sala trancada e cumprir assim sua missão. Perceba que cristo vai repetir a saudação no vs, 21, e essa repetição ao longo do contexto aqui parece indicar que ele deseja incentivá-los, lembrando-lhes o fato de que, mesmo em meio sua fé, que naquele momento parecia não existir, a paz os guardaria de todo mal e a paz os capacitaria, porque a paz que excede todo entendimento, a paz que lança fora as duvidas e os medos, não vem de nós, não nasce em nosso coração, ela vem de Deus. e quando ele se instala em nós, temos a certeza e segurança que seremos guardados pelo senhor. creio que Paulo quando escreveu aos Filipenses capítulo 4:7, quando diz:
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.”
O cristo ressurreto ao derrotar nossos inimigos, nos deu a sua paz, e esta paz qu hoje temos, como diz a canção, não é porque tudo em mim vai bem! Se olharmos pela janela veremos que nada vai bem! Mas, a paz que temos em nossa alma, é porque eu amo ao meu senhor e sei que as circunstâncias, não determinam o final da minha vida. Cristo, ao ressuscitar, garantiu que mesmo que o terror tome conta do mundo, nós estamos seguros, porque ele cuida de nós. Sua paz é o arbitro que garante que nossa vida, tem um começo, mas, nunca terá fim, pois viveremos com ele para sempre. Ao saudá-los com a Paz, Jesus diz: Não tenham medo, estou com vocês”.
Queridos, esta cena, é por demais gloriosa. Porque, mesmo com toda esta certeza que temos, de que nada pode nos separar do amor de Deus, ainda temos medo, somos como os discípulos naquele dia! Naquela sala não existem super crentes, homens sem erros, sem defeitos, homens, confiáveis, mas o que temos ali, são homens que decepcionaram o senhor, negando, fugindo se escondendo. Homens que pecaram. Mas a grandeza do evangelho está nisso, que Deus se fez homem para salvar, perdoar e se relacionar com homens que decepcionam, que caem, que erram, que tem medo. Ele veio par trazer paz ao seu coração. Ele veio dizer que em meio aos terrores que você vive, que em meio as dificuldades enfrentadas, ele está com você e ele conduzirá você segura até os pastos verdejantes! Ele ressuscitou para trazer alegria ao coração dos que creem!
E é isso que acontece com os discípulos. Veja o verso 20!
“E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
Queridos, a presença de Jesus vivo diante de todos revelou-se um grande incentivo para os discípulos e para nós. Ele revela que seus discípulos não precisam andar com medo, com pavor da morte, porque aqueles que o senhor chamou para ovelhas, sim, ovelhas que vão ao longo da jornada fracassar, que vão errar, mas, que chagarão ao final, porque a obra é dele, a segurança vem dele, e sua ressurreição mostrou isso. Ele ao se apresentar aos discípulos, para restaurar a fé a alegria, mostra a eles as feridas em seu corpo, as mãos traspassadas, o lado perfurado. E ele não faz isso por acaso, claro que não! Ele o faz para dar a eles segurança de que algo maior está reservado para os que creem.
Veja bem, antes de mais nada, ele mostra suas feridas, para provar que de fato ele ressuscitou, muitos ali acreditavam que era um fantasmas, mas, ao mostrar as feridas ele provou Primeiramente que Ele realmente ressuscitou; não era um espirito ou fantasma que estava diante deles. Ele era real, estava vivo.
E a segunda verdade está ligada ao fato do medo, de estar trancados. Eles viram o que foi feito a Jesus. Flagelação, tortura, cruz. Essas cenas devem ter martelado na mente de todos. Pois, sem Jesus, agora seria a vez deles. Todos estavam em perigo. Será que eles sofreriam como cristo? E nenhum deles queria passar pelo que Jesus passou. Ninguém queria sofrer, como Jesus sofreu. Estavam com medo da tortura e da morte.
Quando Jesus mostra seu corpo a eles, as marcas em seu corpo, Jesus estava ensinado que eles não deveriam temer a tortura ou morte. Sua ressurreição era a certeza que a morte não seria um inimigo cruel, pois eles ressuscitariam, e a ressurreição deles teria algo grandioso. Que mesmo que sofressem, mesmo que morressem a morte mais terrível, eles não levariam para a eternidade as marcas do sofrimento. Nossos corpos de ressurreição serão perfeitos no sentido de não portar quaisquer cicatrizes que tivermos durante nossas vidas. Pois alguém já tinha em si as marcas da dor e do sofrimento, elas ficaram em cristo, as cicatrizes ficariam apenas no corpo do nosso mestre.
O corpo de ressurreição de Jesus ainda carrega as cicatrizes para nos lembrar que as dores ficaram aqui, que o sofrimento, doenças lagrimas somente aqui nesta vida, mas também para nos lembrar o grande preço que Ele pagou para nos salvar de nossos pecados.
Por isso querido irmão, eu não sei o que lhe causa dor e medo hoje! Talvez seja essa pandemia e o medo que se instaurou em todo mundo! Talvez seja um doença que lhe corrói por dentro! Talvez você esteja em um hospital sem ter certeza que acordará amanhã, seja qual for a dor, a marca em sua vida; a esperança para enfrentar toda essa dor, não se encontra em nada desta vida. A própria vida se mostrou extremamente frágil, frágil ao ponto de um pequeno vírus promover tanto medo. Mas, quero e dizer, que para a fragilidade da vida existe um remédio, existe uma esperança e a única esperança para vencer todo dor se encontra no Cristo ressuscitado, no que ele conquistou para você, a sua esperança é cristo. As marcas, estão aí para lhe lembrar, que nada nesta vida, por mais duro e doloroso que seja, deixará de existir em cristo. Por isso, ouça sua voz, seja conduzido por esse pastor, pois o lugar que ele te conduz, são pastos verdejantes e águas calmas, lugar diferente desse que você vive hoje. Acredite, cristo é a vossa esperança.
E perceba que quando os discípulos entenderam isso, a situação mudou! o nosso texto nos diz que:
De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
Queridos, não consigo nem começar a descrever como deve ter sido este momento, como era essa conversa, como era essa alegria. O texto é bastante discreto; Eles se alegraram. Essa é uma maneira bastante discreta de descrever esses homens reagindo ao fato de que eles acreditavam que Jesus estava morto e Ele aparece vivo naquela sala trancada. Alegria incrível, deve ter sido experimentada ali; as duvida que eles tinham cultivado nas horas de Sua morte, foram substituídas por uma alegria indescritível. Eles se alegraram quando viram o Senhor.
E, claro, a lição aqui é muito simples, o segredo para a verdadeira alegria, para o verdadeiro contentamento, para uma igreja vibrante, o segredo para superar o medo, ansiedade, tristeza, não é a falta de problemas, ou olhar pela janela e para os noticiários e não ver mais notícias ruinas, o segredo para superar o medo é a comunhão com o Cristo ressuscitado. Não há alegria maior que essa, não existe nada que substitua a alegria que a comunhão com o Cristo ressuscitado proporciona. Ele dá sentido à vida. Ele é refúgio no presente. Ele é a certeza do futuro. E essa alegria queridos, essa certeza, você pode ter constantemente, comunhão com o Cristo ressuscitado. E hoje podemos desfrutar dela, o fazemos na igreja quando estamos juntos, e o temos em casa, nas nossas devoções pessoais. Saber que ele ressuscitou deve trazer calma ao nosso coração.
Queridos, esta cena, esta verdade traz consigo um peso que deveria encher nosso coração e alegria. Veja, não posso negar que o medo da morte, que o terror que vemos nos noticiarias não nos incomoda, que não nos causa pavor, sim, temos medo, pois ainda estamos revestidos com esse corpo, que carrega as marcas do pecado. Mas, cristo nos mostra que para o cristão, para aqueles que confiam nele, a morte não é o fim! Na verdade, ela é o início da vida com cristo! Paulo em 1 Coríntios 15 mostra em detalhes que, para os cristãos, toda diferença entre a vida na Terra e a vida futura se revela para o nosso bem por causa de Cristo. Nosso corpo sim está sujeito a falhar por causa de um vírus que nem podemos ver, que nosso corpo pode se desgastar com o passar dos anos; mas, a esperança que temos é que a ressurreição de nosso senhor garantiu para nós, que haverá um dia em que receberemos o corpo glorificado, um corpo que não sucumbirá há um vírus, a um câncer ou a idade, antes será revestido de imortalidade e ressuscitado com glória e poder. Não há picada de morte porque Cristo conquistou a vitória para nós sobre qualquer coisa que possa nos prejudicar.
Então diante disso queridos, o ponto crucial de nossa firmeza diante da perspectiva da morte é a fé. Qual é o segredo par não temermos o que nos assusta? Confiar no cristo ressurreto! Ele, por meio de sua ressurreição, garantiu para nós que nem mesmo a morte tem poder sobre nós. E hoje podemos nos alegrar nesta certeza, sim, ainda não o podemos ver! Mas, somos informados que bem-aventurados são os que creem sem ver (). Somos bem aventurados, por isso confie e descanse! Ele ressuscitou e se com ele morremos, com ele ressuscitaremos, confiemos no senhor ele é a nossa alegria, ele é a nossa vida.
Veja, o mundo tem medo da morte, mas nós, não sofremos como o mundo. A perspectiva de morte prova nossa fé. É de muitas maneiras o teste final da fé. Como todas as provas de fé, não surpreende que, às vezes, vacilemos. “Senhor, creio, ajude minha incredulidade” não é um grito único em nossos lábios.
Em suma, o medo da morte é um conflito entre nossa visão de Cristo e os medos naturais que emanam de nossos corações. Teremos medo do que é assustador? Quanto mais forte nossa visão de Cristo, mais intrincadamente o Seu amor por nós e o nosso amor por Ele se enrolam em torno das alegrias e tristezas diárias, menor será o medo da morte. Para todo cristão, a morte é um caminho que devemos seguir, mas é o caminho para encontrar nosso maior amigo. Que deus nos abençoe!
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