Romanos 12.2

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Introdução

Aplicação prática da carta de Romanos encontra-se a partir do capítulo 12.
Denis de Castro Oliveira / Geral
Como visto na ultima semana os versos 1 e 2 do capítulo 12 tem por objetivo dar-nos a resposta para a seguinte pergunta:
Como visto na ultima semana os versos 1 e 2 do capítulo 12 tem por objetivo dar-nos a resposta para a seguinte pergunta:
“Qual deve ser a atitude do crente justificado para com Deus?”
“Qual deve ser a atitude do crente justificado para com Deus?”
e a resposra é a seguinte: “Ofereçam-se a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável.” Esse de ve ser o alvo buscado por todos os justificados.
e a resposra é a seguinte: “Ofereçam-se a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável.” Esse de ve ser o alvo buscado por todos os justificados.
Logo após essa explanação Paulo dá-lhes o meio para que atinjam esse alvo, ou seja, poderiamos oensar assim: Paulo não apenas mostra onde se deve pescar como também, dá a vara e a isca para que possam faze-lo.
Logo após essa explanação Paulo dá-lhes o meio para que atinjam esse alvo, ou seja, poderiamos oensar assim: Paulo não apenas mostra onde se deve pescar como também, dá a vara e a isca para que possam faze-lo.
Para isso ele mostra aos seus ouvinte e leitores o que se dever evitar e o que se deve fazer com objetivo de alcançar o alvo.
Para isso ele mostra aos seus ouvinte e leitores o que se dever evitar e o que se deve fazer com objetivo de alcançar o alvo.

Desenvolvimento

E.B.D / Novo Testamento /
Romanos A. Qual deve Ser a Atitude do Crente Justificado para com Deus (12.1–2)

Em primeiro lugar, o que se deve evitar.

Por certo que os membros da igreja romana eram “santos”. Mas ainda não tinham alcançado o pináculo da impecabilidade. Eram santos, mas também ainda eram pecadores, porque, do lado de cá do céu, nenhum mero ser humano jamais atinge a condição de perfeição moral e espiritual.

Há, ainda, um fato que se deve acrescentar: os membros daquela igreja eram imitadores. Todos nós também não o somos em certa medida? Ou esta regra se aplica unicamente às crianças? Em certo sentido, ela não se aplica a todos? Ela vale especialmente na esfera do pecado e do mal. Não foi Juvenal que disse: “Todos nós somos facilmente ensinados a imitar o que é vil e depravado”? A má companhia corrompe o bom caráter” (1Co 15.33) e, neste presente mundo, é quase impossível evitar completamente a “má companhia” ou ainda afastar os maus hábitos que ainda aderem ao que, em geral, se pode chamar de “boa companhia”. Portanto, a menos que nos ponhamos em guarda, corremos grande risco de nos tornarmos presa do “padrão dessa era má”.

Quando Paulo diz: “não se deixem amoldar segundo o padrão desta era [má]” (1Co 2.6, 8; Gl 1.4), ele está advertindo a membresia de então e de agora contra entregar-se às várias manifestações de mundanismo por meio das quais se veem constantemente cercados, tais como o uso de linguagem suja ou ofensiva, o cântico de músicas obscenas, a leitura de livros torpes, a associação, em termos íntimos, com companheiros mundanos etc. É difícil chegar ao fim da lista.

Observe a questão de entretenimentos. É possível que a pessoa se torne culpada nesse aspecto mesmo quando não haja nada de errado com a recreação que ela escolhe. Por exemplo, se uma pessoa põe no entretenimento seu coração, deixa-se absorver por ele, deixa-se privar de tempo e energia para o envolvimento em causas necessárias e nobres (família, educação cristã, igreja, caridade, missões etc.).

A principal razão pela qual Paulo adverte os leitores a que não se deixem amoldar ao padrão desta era [má] é que o alvo principal do homem não deve ser jamais viver somente para si mesmo. Deve fazer tudo para a glória de Deus (1Co 10.31).

Eis uma segunda razão: a constante entrega à tentação de amoldar-se ao padrão desta “era [má]” (1Co 2.6, 8; Gl 1.4) termina em amarga frustração, pois “a forma deste mundo passa” (1Co 7.31).

A experiência dos que permitem que sua vida seja assim desperdiçada se assemelha à dos viajantes do deserto. Sua vida é completamente exaurida. Seus lábios são ressecados pela sede. De repente veem ao longe uma fonte borbulhando cercada por árvores frondosas. Com a esperança renovada, apressam-se para esse lugar… só para descobrir que o que veem não passa de miragem. “O mundo e seus desejos estão passando, mas a pessoa que faz a vontade de Deus vive para sempre” (1Jo 2.17).

  Em primeiro lugar, o que se deve evitar. v12 a
Conciente da realidade que os membros da igreja romana eram “santos”. Entretanto ainda não havaiam atingido a condição de perfeição moral e espiritual.
Há, ainda, um fato que se deve acrescentar: os membros daquela igreja eram imitadores. Todos nós também não o somos em certa medida? Ou esta regra se aplica unicamente às crianças? Em certo sentido, ela não se aplica a todos? Ela vale especialmente na esfera do pecado e do mal. Não foi Juvenal que disse: “Todos nós somos facilmente ensinados a imitar o que é vil e depravado”? A má companhia corrompe o bom caráter” () e, neste presente mundo, é quase impossível evitar completamente a “má companhia” ou ainda afastar os maus hábitos que ainda aderem ao que, em geral, se pode chamar de “boa companhia”. Portanto, a menos que nos ponhamos em guarda, corremos grande risco de nos tornarmos presa do “padrão dessa era má”.
Há, ainda, um fato que se deve acrescentar: os membros daquela igreja eram reflexo (imitadores). Todos nós também não o somos em certa medida. Isto não se aplica unicamente às crianças, se aplica a todos. É certo que, concinete ou inconciente, refletimos aquilo que admiramo, buscamos imitar padrões que nos trazem prazer. entretanto é triste afirmar que isso vale especialmente na esfera do pecado e do mal. Um pensador disse certa vez: “Todos nós somos facilmente ensinados a imitar o que é vil e depravado”? A má companhia corrompe o bom caráter” () e, neste presente mundo, é quase impossível evitar completamente a “má companhia” ou ainda afastar os maus hábitos que ainda aderem ao que, em geral, se pode chamar de “boa companhia”. Portanto, a menos que nos ponhamos em guarda, corremos grande risco de nos tornarmos presa do “padrão dessa era má”.
Quando Paulo diz: “não se deixem amoldar segundo o padrão desta era [má]” (, ; ), ele está advertindo a membresia de então e de agora contra entregar-se às várias manifestações de mundanismo por meio das quais se veem constantemente cercados, tais como o uso de linguagem suja ou ofensiva, o cântico de músicas obscenas, a leitura de livros torpes, a intimidade com companheiros mundanos etc. É difícil chegar ao fim da lista.
Sociedade Bíblica do Brasil. (1999). Bíblia de Estudo Almeida Revista e Atualizada (). Sociedade Bíblica do Brasil.“não se deixem amoldar segundo o padrão desta era [má]” (, ; ), ele está advertindo a membresia de então e de agora contra entregar-se às várias manifestações de mundanismo por meio das quais se veem constantemente cercados, tais como o uso de linguagem suja ou ofensiva, o cântico de músicas obscenas, a leitura de livros torpes, a associação, em termos íntimos, com companheiros mundanos etc. É difícil chegar ao fim da lista.
Hendriksen chama atenção para a questão de entretenimentos. Ele afirma: “É possível que a pessoa se torne culpada nesse aspecto mesmo quando não haja nada de errado com a recreação que ela escolhe. Por exemplo, se uma pessoa põe no entretenimento seu coração, deixa-se absorver por ele, deixa-se privar de tempo e energia para o envolvimento em causas necessárias e nobres (família, educação cristã, igreja, caridade, missões etc.)”.
A principal razão pela qual Paulo adverte os leitores a que não se deixem amoldar ao padrão desta era [má] é que o alvo principal do homem não deve ser jamais viver somente para si mesmo. Deve fazer tudo para a glória de Deus ().
Uma segunda razão: a constante entrega à tentação de amoldar-se ao padrão desta “era [má]” (, ; ) termina em amarga frustração, pois “a forma deste mundo passa” ().
A experiência dos que permitem que sua vida seja assim desperdiçada se assemelha à dos viajantes do deserto. Sua vida é completamente exaurida. Seus lábios são ressecados pela sede. De repente veem ao longe uma fonte borbulhando cercada por árvores frondosas. Com a esperança renovada, apressam-se para esse lugar… só para descobrir que o que veem não passa de miragem. “O mundo e seus desejos estão passando, mas a pessoa que faz a vontade de Deus vive para sempre” ().
1 , W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 506–507). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.
 Em segundo lugar, o que se deve fazer. v12 b
Prossigam transformando-se mediante a renovação de sua mente, para que experimentem qual seja a vontade de Deus, a saber, aquilo que é bom, agradável e perfeito.” Observe o contraste: não se deixem amoldarmas prossigam transformando-se.
Paulo não diz: “Substituam a forma externa por outra”. Isso não traria solução nenhuma, pois o problema com os que se moldam ao padrão desta presente era [má] se acha bem arraigado. O que é necessário é transformação, mudança interior, renovação da mente, isto é, não só do órgão que pensa e raciocina, mas da disposição interior, ou melhor ainda, do coração, do ser interior. Cf. 1.28; 7.22–25.
É importante atentar bem para a maneira exata na qual o apóstolo se expressa nesta exortação. Observe os seguintes detalhes.
a. Ele usa o tempo presente: “prossigam sendo transformados”. Por conseguinte, essa transformação não deve ser uma questão de impulso: ora avança, ora se retrai. Tem de ser contínua.
b. O verbo usado está na voz passiva. Paulo não diz: “Transformem a si mesmos”, mas “prossigam sendo transformados”. A transformação é, basicamente, obra do Espírito Santo. Equivale a santificação progressiva. “E todos nós, com o rosto desvendado, refletindo a glória do Senhor, estamos sendo transformados em sua semelhança, de um grau de glória a outro, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” ().
c. Não obstante, o verbo está no modo imperativo. Os crentes não são completamente passivos. Sua responsabilidade não é cancelada. Têm de permitir que o Espírito realize sua obra em seu coração e sua vida. Seu dever é cooperar ao máximo. Veja ; .
Finalmente, o apóstolo descreve o glorioso resultado dessa transformação contínua: “para que experimentem qual seja a vontade de Deus…” Eis uma afirmação importantíssima. Ela mostra que, para discernirem a vontade de Deus para sua vida, os crentes não podem depender apenas de sua consciência. A consciência é realmente muitíssimo importante, mas ela tem de retornar constantemente à escola da Escritura a fim de receber a instrução do Espírito Santo. É assim que os crentes se tornam e permanecem cônscios da vontade de Deus. Que vontade? Decretiva ou preceptiva? Naturalmente, da última. Veja . É assim que a vontade de Deus se tornará cada vez mais bem estabelecida ou o componente provado da consciência e da vida dos filhos de Deus. Quanto mais vivem de conformidade com essa vontade e a aprovam, mais, também, por meio dessa experiência, aprenderão a conhecer essa vontade e a alegrarem-se nesse conhecimento. Exclamarão: “Tua vontade é nosso deleite”.
E qual é o conteúdo dessa vontade preceptiva? Em outros termos, o que é que Deus quer que sejamos e façamos? Eis a resposta: “aquilo que é bom, agradável e perfeito”.
Paulo provavelmente sabia ser muitíssimo necessário acrescentar tais palavras. É como se ele estivesse dizendo aos romanos que o que vale diante de Deus não é quão importantes as pessoas são ou pensam ser (cf. o contexto imediato, v. 3; veja também 11.17–21), ou quão carismáticos (vs. 4–8), ou quão fortes (cf. 15.1), mas, antes, quão gratos, amorosos, expansivos eles são. O que importa é quão obedientes eles são ao mandamento que é dirigido a cada um individualmente: “Amará ao Senhor seu Deus de todo seu coração e de toda sua alma e de toda sua mente. Eis o grande mandamento. E o segundo é semelhante: “Amará a seu próximo como a si mesmo”. Veja ; ; , ; ; ; . À vista de Deus, uma vida assim é boa e agradável. O alvo de uma vida como essa não está longe da perfeição. Veja e adicione –11.
1 Hendriksen, W. (2011). Romanos. (C. A. B. Marra, Org., V. G. Martins, Trad.) (2a edição, p. 507–509). São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã.

Conclusão

,

1 Portanto, irmãos, exorto-os, em vista das misericórdias de Deus, que se ofereçam a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável, [que é] seu culto espiritual. 2 E não se deixem amoldar segundo o padrão desta era [má], mas prossigam sendo transformados mediante a renovação de sua mente, para que experimentem qual seja a vontade de Deus, a saber, aquilo que é bom, agradável e perfeito.[1]

Conclusão

Segundo Warren Wiersbe “Se o mundo controla nossa maneira de pensar, somos conformados, mas, se Deus controla nossa maneira de pensar, somos transformados

INTRODUÇÃO

Aplicação prática da carta de Romanos encontra-se a partir do capítulo 12.
Como visto na última semana os versos 1 e 2 do capítulo 12 tem por objetivo dar-nos a resposta para a seguinte pergunta:
“Qual deve ser a atitude do crente justificado para com Deus?”
A resposta é a seguinte: “Ofereçam-se a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável.” Esse de ve ser o alvo buscado por todos os justificados.
Logo após essa explanação Paulo dá-lhes o meio para que atinjam esse alvo, ou seja, poderíamos pensar assim: Paulo não apenas mostra onde se deve pescar como também, dá a vara e a isca para que possam faze-lo.
Para isso ele mostra aos seus ouvinte e leitores o que se dever evitar e o que se deve fazer com objetivo de alcançar o alvo.

DESENVOLVIMENTO

Em primeiro lugar, o que se deve evitar. v12 a

Conciente da realidade que os membros da igreja romana eram “santos”. Entretanto ainda não havaiam atingido a condição de perfeição moral e espiritual.
Há, ainda, um fato que se deve acrescentar: os membros daquela igreja eram reflexo (imitadores). Todos nós também não o somos em certa medida. Isto não se aplica unicamente às crianças, se aplica a todos. É certo que, consciente ou inconsciente, refletimos aquilo que admiram, buscamos imitar padrões que nos trazem prazer. entretanto é triste afirmar que isso vale especialmente na esfera do pecado e do mal. Um pensador disse certa vez: “Todos nós somos facilmente ensinados a imitar o que é vil e depravado”? A má companhia corrompe o bom caráter” () e, neste presente mundo, é quase impossível evitar completamente a “má companhia” ou ainda afastar os maus hábitos que ainda aderem ao que, em geral, se pode chamar de “boa companhia”. Portanto, a menos que nos ponhamos em guarda, corremos grande risco de nos tornarmos presa do “padrão dessa era má”.
Quando Paulo diz: “não se deixem amoldar segundo o padrão desta era [má]” (, ; ), ele está advertindo a membresia de então e de agora contra entregar-se às várias manifestações de mundanismo por meio das quais se veem constantemente cercados, tais como o uso de linguagem suja ou ofensiva, o cântico de músicas obscenas, a leitura de livros torpes, a intimidade com companheiros mundanos etc. É difícil chegar ao fim da lista.
Hendriksen chama atenção para a questão de entretenimentos. Ele afirma: “É possível que a pessoa se torne culpada nesse aspecto mesmo quando não haja nada de errado com a recreação que ela escolhe. Por exemplo, se uma pessoa põe no entretenimento seu coração, deixa-se absorver por ele, deixa-se privar de tempo e energia para o envolvimento em causas necessárias e nobres (família, educação cristã, igreja, caridade, missões etc.)”.
A principal razão pela qual Paulo adverte os leitores a que não se deixem amoldar ao padrão desta era [má] é que o alvo principal do homem não deve ser jamais viver somente para si mesmo. Deve fazer tudo para a glória de Deus ().
Uma segunda razão: a constante entrega à tentação de amoldar-se ao padrão desta “era [má]” (, ; ) termina em amarga frustração, pois “a forma deste mundo passa” ().
A experiência dos que permitem que sua vida seja assim desperdiçada se assemelha à dos viajantes do deserto. Sua vida é completamente exaurida. Seus lábios são ressecados pela sede. De repente veem ao longe uma fonte borbulhando cercada por árvores frondosas. Com a esperança renovada, apressam-se para esse lugar… só para descobrir que o que veem não passa de miragem. “O mundo e seus desejos estão passando, mas a pessoa que faz a vontade de Deus vive para sempre” ().

Em segundo lugar, o que se deve fazer. v12 b

Prossigam transformando-se mediante a renovação de sua mente, para que experimentem qual seja a vontade de Deus, a saber, aquilo que é bom, agradável e perfeito.” Observe o contraste: não se deixem amoldarmas prossigam transformando-se.
Paulo não diz: “Substituam a forma externa por outra”. Isso não traria solução nenhuma, pois o problema com os que se moldam ao padrão desta presente era [má] se acha bem arraigado. O que é necessário é transformação, mudança interior, renovação da mente, isto é, não só do órgão que pensa e raciocina, mas da disposição interior, ou melhor ainda, do coração, do ser interior. Cf. 1.28; 7.22–25.
É importante atentar bem para a maneira exata na qual o apóstolo se expressa nesta exortação. Observe os seguintes detalhes.
a. Ele usa o tempo presente: “prossigam sendo transformados”. Por conseguinte, essa transformação não deve ser uma questão de impulso: ora avança, ora se retrai. Tem de ser contínua.
b. O verbo usado está na voz passiva. Paulo não diz: “Transformem a si mesmos”, mas “prossigam sendo transformados”. A transformação é, basicamente, obra do Espírito Santo. Equivale a santificação progressiva. “E todos nós, com o rosto desvendado, refletindo a glória do Senhor, estamos sendo transformados em sua semelhança, de um grau de glória a outro, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” ().
c. Não obstante, o verbo está no modo imperativo. Os crentes não são completamente passivos. Sua responsabilidade não é cancelada. Têm de permitir que o Espírito realize sua obra em seu coração e sua vida. Seu dever é cooperar ao máximo. Veja ; .
Finalmente, o apóstolo descreve o glorioso resultado dessa transformação contínua: “para que experimentem qual seja a vontade de Deus…” Eis uma afirmação importantíssima. Ela mostra que, para discernirem a vontade de Deus para sua vida, os crentes não podem depender apenas de sua consciência. A consciência é realmente muitíssimo importante, mas ela tem de retornar constantemente à escola da Escritura a fim de receber a instrução do Espírito Santo. É assim que os crentes se tornam e permanecem cônscios da vontade de Deus. Que vontade? Decretiva ou preceptiva? Naturalmente, da última. Veja . É assim que a vontade de Deus se tornará cada vez mais bem estabelecida ou o componente provado da consciência e da vida dos filhos de Deus. Quanto mais vivem de conformidade com essa vontade e a aprovam, mais, também, por meio dessa experiência, aprenderão a conhecer essa vontade e a alegrarem-se nesse conhecimento. Exclamarão: “Tua vontade é nosso deleite”.
E qual é o conteúdo dessa vontade preceptiva? Em outros termos, o que é que Deus quer que sejamos e façamos? Eis a resposta: “aquilo que é bom, agradável e perfeito”.
Paulo provavelmente sabia ser muitíssimo necessário acrescentar tais palavras. É como se ele estivesse dizendo aos romanos que o que vale diante de Deus não é quão importantes as pessoas são ou pensam ser (cf. o contexto imediato, v. 3; veja também 11.17–21), ou quão carismáticos (vs. 4–8), ou quão fortes (cf. 15.1), mas, antes, quão gratos, amorosos, expansivos eles são. O que importa é quão obedientes eles são ao mandamento que é dirigido a cada um individualmente: “Amará ao Senhor seu Deus de todo seu coração e de toda sua alma e de toda sua mente. Eis o grande mandamento. E o segundo é semelhante: “Amará a seu próximo como a si mesmo”. Veja ; ; , ; ; ; . À vista de Deus, uma vida assim é boa e agradável. O alvo de uma vida como essa não está longe da perfeição. Veja e adicione .

CONCLUSÃO

Segundo Warren Wiersbe “Se o mundo controla nossa maneira de pensar, somos conformados, mas, se Deus controla nossa maneira de pensar, somos transformados
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