UMA SUPREMA ALIANÇA

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“Ora, o essencial das coisas que estamos dizendo é que temos tal sumo sacerdote, que se assentou à direita do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.”
Hebreus 8.1–2 NAA
1 Ora, o essencial das coisas que estamos dizendo é que temos tal sumo sacerdote, que se assentou à direita do trono da Majestade nos céus, 2 como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
‭‭Hebreus‬ ‭8:1-2‬ ‭NAA‬‬
Hebreus 8.1 NAA
1 Ora, o essencial das coisas que estamos dizendo é que temos tal sumo sacerdote, que se assentou à direita do trono da Majestade nos céus,
Logo no início, o autor de Hebreus nos lembra o resumo de toda a sua obra. “O essencial das coisas que estamos dizendo é...”
A partir dessa introdução, o autor de Hebreus passa a nos falar sobre o Sumo-Sacerdote Jesus. Ele nos mostra 3 fatores sobre Jesus:
1. Ele está assentado no trono;
2. Ele é ministro do Santuário;
3. Ele está no verdadeiro tabernáculo.
O primeiro ponto nos lembra de quem Jesus é descendente (o Rei Davi). E não só descendente quanto à genealogia, mas descendente quanto à sua autoridade de Rei. Ele é o Rei-Messias, o descendente de Davi que ocuparia o posto de Ungido de Deus, o Messias prometido, que viria para estabelecer o Seu reino.
O primeiro ponto nos lembra de quem Jesus é descendente (o Rei Davi). E não só descendente quanto à genealogia, mas descendente quanto à sua autoridade de Rei. Ele é o Rei-Messias, o descendente de Davi que ocuparia o posto de Ungido de Deus, o Messias prometido, que viria para estabelecer o Seu reino.
Quando, na segunda parte do resumo introdutório, o autor apresenta Jesus como ministro do santuário, mostra-o como alguém que possui autoridade, como alguém que habita do "verdadeiro tabernáculo" que o Senhor erigiu. Impressionante isso, porque o tabernáculo aqui é o corpo ressurreto de Jesus do qual nós fazemos parte agora.
Hebreus 8.3–6 NAA
3 Pois todo sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; por isso, era necessário que também esse sumo sacerdote tivesse o que oferecer. 4 Se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria, visto existirem aqueles que oferecem os dons segundo a lei. 5 Estes ministram em figura e sombra das coisas celestiais, assim como Moisés foi divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo. Pois Deus disse: “Tenha cuidado para fazer tudo de acordo com o modelo que foi mostrado a você no monte.” 6 Mas agora Jesus obteve um ministério tanto mais excelente, quanto é também Mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas.
Hb8.3
Ele foi constituído para oferecer dons e sacrifícios. Ele obteve ministério mais excelente. O que isso quer dizer?
Ele concede dons a cada um de nós para que nos edifiquemos e abençoemos uns aos outros. Ele se sacrificou a si mesmo de um modo perfeito para que nenhum outro sacrifício fosse necessário na história da humanidade.
Agora, Jesus não é apenas um sumo-sacerdote terreno, falível, passageiro. Jesus tornou-se o eterno sumo-sacerdote, o mediador de uma aliança superior criada com base em promessas superiores, ou seja, a própria Palavra de Deus.
Hb8.7
Hebreus 8.7–13 NAA
7 Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para uma segunda aliança. 8 E, de fato, repreendendo-os, diz: “Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliançacom a casa de Israele com a casa de Judá, 9 não segundo a aliançaque fiz com os seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; pois eles não continuaramna minha aliança, e eu não dei atenção a eles, diz o Senhor. 10 Porque esta é a aliança que fareicom a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor:Imprimirei as minhas leisna mente delese as inscrevereisobre o seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. 11 E não ensinará jamaiscada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: ‘Conheça o Senhor’; porque todos me conhecerão, desde o menoraté o maior deles. 12 Pois, para comas suas iniquidades, usarei de misericórdiae dos seus pecadosjamais me lembrarei.” 13 Quando ele diz “nova aliança”, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido está prestes a desaparecer.
Aqui Deus apresenta as duas alianças que fazem contraste entre si. A primeira aliança é aquela que opera com base naquilo que era, com base nos sacrifícios que apontavam pra Jesus, o sumo-sacerdote que viria.
Porém, estas promessas da primeira aliança apontavam também para a segunda aliança.
Então, a segunda aliança é apresentada como aquela em que a Lei de Deus seria impressa na mente e nos corações das pessoas. Seria o tempo em que todos seriam ensinado pelo Espírito Santo de Deus.
Neste tempo, viveria-se a "nova aliança", aquela feita pelo sangue de um outro cordeiro e debaixo de um novo tempo.
Neste tempo, debaixo da nova aliança, viveríamos a seguinte promessa: "para com as suas iniquidades, usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei."
Nós, hoje, estamos debaixo dessa nova aliança, vivendo aquilo que os profetas, reis e sacerdotes do Antigo Testamento sonharam viver.

CONCLUSÃO

Vivemos debaixo da Nova Aliança. O que isso significa para nossas vidas? O que isso significa para nosso futuro?
O que significa para vocês saberem que Deus está usando de misericórdia e que, dos nossos pecados, jamais se lembrará?
Tudo por causa de um Sumo-Sacerdote, um Sumo-Pontífice, um supremo mediador entre Deus e os homens.
A aliança que Jesus quer fazer conosco é uma aliança de amor, de comunhão, de cuidado, de intimidade.
Pense em todas as boas alianças que você já fez na vida. Agora pense em uma perfeita, eternamente perfeita. Pense em quem está te convidando para fazer uma aliança com ele. E louve em seu coração este Sumo-Sacerdote, este Noivo bendito que nos chama para com ele vivermos felizes para sempre.
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