Sermon Tone Analysis

Overall tone of the sermon

This automated analysis scores the text on the likely presence of emotional, language, and social tones. There are no right or wrong scores; this is just an indication of tones readers or listeners may pick up from the text.
A score of 0.5 or higher indicates the tone is likely present.
Emotion Tone
Anger
0.06UNLIKELY
Disgust
0.1UNLIKELY
Fear
0.12UNLIKELY
Joy
0.5UNLIKELY
Sadness
0.17UNLIKELY
Language Tone
Analytical
0UNLIKELY
Confident
0.2UNLIKELY
Tentative
0UNLIKELY
Social Tone
Openness
0.03UNLIKELY
Conscientiousness
0.13UNLIKELY
Extraversion
0.45UNLIKELY
Agreeableness
0.61LIKELY
Emotional Range
0.18UNLIKELY

Tone of specific sentences

Tones
Emotion
Anger
Disgust
Fear
Joy
Sadness
Language
Analytical
Confident
Tentative
Social Tendencies
Openness
Conscientiousness
Extraversion
Agreeableness
Emotional Range
Anger
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INTRODUÇÃO:
Nesse sermão, extrairemos lições importantes para a nossa vida e família.
Estudaremos brevemente, mas com certa profundidade, a vida de José.
Começando com os seus Pais:
1.Jacó e Raquel.
2.Os irmãos de José.
3.A vida de José.
4.José como um tipo de Cristo
I.OS PAIS DE JOSÉ – RAQUEL E JACÓ
1.Os pais de José chamavam-se Raquel e Jacó.
Raquel é filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lia, esposa favorita de Jacó e mãe de José e Benjamim.
O seu nome tem origem hebráica cujo significado é ROSA AMOROSA.
2.RAQUEL pertencia a uma família rica, de pastores e lavradores, homens e mulheres totalmente dedicados ao trabalho.
Raquel também herdou a beleza da linhagem de Sara e Rebeca sua tia.
Alguns estudiosos do Antigo Testamento descreveram Raquel como "linda", sinônimo de máxima beleza já vista.
No texto original hebraico ela é descrita amorosamente como "bonita de aparência".
Nos dias de hoje, Raquel quer dizer "Rosa Amorosa".
3.Como era costume de seu povo, Raquel trabalhava na função de pastora de ovelhas (Gênesis 29.9), que não era um serviço tão leve assim, além de dividir a tarefa doméstica com sua irmã, Lia.
4.Enquanto Lia deu à luz quatro filhos em sucessão rápida, Raquel era estéril e não pôde conceber por muitos anos.
Raquel então ofereceu sua criada (Bila) para o marido dela em matrimônio, como era o costume.
Bila então deu à luz dois filhos.
Lia que também desejou mais crianças ofereceu a criada dela (Zilpa) para Jacó, a qual deu à luz mais dois filhos.
Finalmente, depois que Lia deu à luz outros dois filhos e uma filha, a própria Raquel gerou dois filhos.
(Lembrando que essa Poligamia nunca foi o plano de Deus – tolerou-a em sofrimento e tristeza – para preservar o pacto feito a Adão, Noé e Abraão.
Essa é outra história).
5.Raquel sempre foi a esposa preferida de Jacó, e ele a amava muito e lhe dedicava a maior parte de seu tempo livre, dividindo seu leito com ela.
Raramente Jacó visitava a tenda de Lia, que negociou com Raquel para que deixasse Jacó passar somente uma noite em sua companhia.
(,).
6.Raquel morreu na hora do parto, no caminho da casa de Jacó.
A parteira lhe falou, no meio do nascimento, que a criança era um menino.
Raquel olhou e o chamou de Benoni (filho de minha dor), mas seu pai chamou-lhe de Benjamin.
Raquel foi enterrada por Jacó na estrada para Efrat, próxima a Belém.
Hoje a Tumba de Raquel, situada entre Belém e o bairro de Jerusalém de Gilo, é visitada por milhares de pessoas cada ano.
(-20).
7.O nome JACÓ ou Jacob deriva do latim Iacobus, que por sua vez é uma latinização do nome hebreu Ya'akov, que significa literalmente "aquele que segura pelo calcanhar".
8.De fato, sabe-se que Jacó teria nascido segurando o calcanhar de seu irmão gêmeo Esaú.
O mesmo termo poderia também ter o sentido de suplantar, em alusão ao prato de lentilhas que toma Jacó em lugar de Esaú, quebrando um direito de primogenitura, pelo qual o prato corresponderia a seu irmão, nascido alguns minutos antes.
9.Em Gênesis 29 conta que Jacó, depois de obter a benção astuciosamente, fugiu de Esaú e foi para Harã, terra da sua mãe.
Enquanto viajava, passou uma noite muito especial num lugar que mais tarde veio a ser chamado Betel e que viria a ter um papel muito importante em sua vida.
Naquela noite, enquanto dormia, teve um sonho de uma escada que chegava ao céu, com anjos subindo e descendo.
Em reação a essa experiência, Jacó fez votos muito importantes (Gênesis 28:18-22).
Nem sempre manteve esses votos, mas eles tiveram grandes efeitos sobre ele.
Chegando a um poço, conheceu sua prima, Raquel, e a ajudou a dar água ao rebanho, visto que ela era pastora de ovelhas.
Mais que depressa, Raquel o levou ao seu pai, Labão, que o recebeu com muita alegria.
10.Um mês depois, Labão disse a Jacó que não era justo que trabalhasse sem receber salário e pediu que dissesse quanto gostaria de receber.
Labão tinha duas filhas: Lia a mais velha, e Raquel.
Jacó pediu que, como pagamento por sete anos de trabalho, lhe fosse dada Raquel como esposa.
Labão concordou e os sete anos se passaram rapidamente aos olhos de Jacó.
11.Chegada à época do casamento fez-se uma grande festa.
Ao anoitecer, Labão deu a Jacó como esposa Lia e não Raquel.
Contudo, o fez sem que Jacó soubesse.
Ela estava, provavelmente, com o rosto velado, como era de costume, e isso aconteceu em meio à escuridão da noite.
Ao amanhecer, Jacó percebeu que fora enganado e foi reclamar a Labão, o qual disse simplesmente ser costume daquela terra casar primeiro a filha mais velha.
Mesmo que isso fosse verdade, Labão deveria ter avisado seu genro antes.
Em vista disso, Labão propôs que, passada uma semana, Jacó recebesse Raquel como esposa em troca de mais sete anos de trabalho.
Como Jacó a amava muito, concordou.
A verdade é que Jacó foi enganado para que continuasse trabalhando.
12.Depois disso, deixou Padã-arã para retornar a Betel.
Agora tinha 11 filhos e muitas propriedades, mas não o que poderia ter se tivesse recebido a benção do jeito de Deus em vez de agarrá-la astuciosamente.
Isaque foi um homem rico e Jacó era o principal herdeiro de sua riqueza.
13.Enquanto Jacó chegava mais próxima a sua terra natal, seu coração encheu-se de temor do seu irmão.
Enquanto planejava e esquematizava seu retorno, certa noite, um anjo de Deus veio e lutou com Jacó.
Em sua teimosia Jacó combatia com força, mas, depois de tanto lutar, o anjo fez com que Jacó ficasse sem ação e dependente.
Enquanto Jacó agarrava-o humilde e dependentemente, foi abençoado por Deus e seu nome foi alterado.
Andou mancando até a morte, mas agora, dependente, não é mais Jacó o enganador, mas Israel “príncipe de Deus” (Gênesis 32:24-28).
II.OS IRMÃOS DE JOSÉ
1.Em Padã-arã Jacó casou-se com duas esposas, Lia e Raquel.
Cada uma dessas esposas possuía servas.
A serva, ou empregada, de Lia chamava-se Zilpa e a serva de Raquel, Bila.
Ambas servas tornaram-se concubinas de Jacó, o que quer dizer que lhe deram filhos legítimos.
Não devemos ver isso como a vontade de Deus, pois, apesar de ser uma pratica da época, Deus nunca pretendeu que os homens tivessem concubinas ou mais de uma esposa (Mateus 19:4-6).
Podemos agradecer a Deus por, pelos séculos, usar homens para fazer sua obra apesar da natureza e práticas pecaminosas deles.
2.Jacó teve doze filhos, nascidos na seguinte ordem: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
Esses homens são muito importantes porque são basicamente os pais das doze tribos de Israel.
De sua primeira esposa LIA:
 Rúben (que significa eis um filho)
 Simeão (escuta)
 Levi (apego)
 Judá (louvor)
 Issacar (alugado, ou recompensa)
 Zebulon (habitação)
 Diná (justificada).
De sua serva ZILPA:
 Gade (boa sorte)
 Aser (feliz)
De sua segunda esposa RAQUEL:
 José (Ele tirou, ou possa Ele acrescentar).
 Benjamim (filho da minha mão direita): ela morreu no parto.
De sua serva BILA:
 Dã (justiça)
 Naftali (luta)
3. Os pecados de Jacó influenciaram, para o mal, os seus filhos.
Quando seus filhos se tornaram adultos, desenvolveram vários defeitos de caráter.
Os resultados da poligamia foram manifestos em sua casa.
Este terrível mal tende a secar as próprias fontes do amor, e sua influência enfraquece os laços mais sagrados.
O ciúme das várias mães havia amargurado a relação da família; os filhos cresceram contenciosos, e sem a devida sujeição; e a vida do pai obscureceu-se pela ansiedade e dor.
(PP 208-209).
Os irmãos de José envolveram-se em violência e mortandade (PP 204).
Simeão e Levi eram enganadores e violentos (PP 204-206).
No acampamento de Jacó havia deuses falsos e a idolatria tinha até certo ponto dominado a sua casa (PP 205).
III.
A VIDA DE JOSÉ
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