Identidade em Cristo_EBD_06_051123

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Dentro do estudo da identidade em Cristo vimos 2 características Porque estamos Em Cristo.
1º delas e fazendo menção sobre um dos temas da reforma protestante está o Sola Fide - Somente A fé em cristo que pode justificar seus povo
Sou Justificado, Sou Justo diante de Deus, porque Deus imputou meu pecado a Cristo e creditou a mim sua justiça perfeita.
Na semana passada vimos o (5ª aula) falamos sobre o 2º aspecto que fundamenta o estarmos em Cristo - quando entendemos que somos Filhos adotados por Deus.
Citamos Efésios 1.4–5 “4 Antes da fundação do mundo, Deus nos escolheu, nele, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para ele, para sermos adotados como seus filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o propósito de sua vontade,”
Quando começamos a pensar em nossa posição como filhos que foram adotados por Deus, precisamos entender seu significado e sua relação com a justificação.
• A justificação assegura nosso relacionamento legal com Deus na função de juiz. Na justificação, Deus declara que somos justos em Cristo.
• A adoção assegura nosso relacionamento familiar com Deus. Por meio da adoção, Deus nos faz seus filhos.
Falamos sobre um dos benefício de sermos filhos é a Herança, Como Cristo foi glorificado nós também seremos glorificados e estaremos com o Pai, porém a herança não nos é dada agora e portanto temos Esperança naquilo que Deus vai nos dar, assim esperamos no Senhor com Diligência e fé.
E claro um benefício que nos é dados enquanto filhos e filhos do Deus altíssimo agora é podermos ser atendidos, amparados, socorridos
Resumo
SOU UM FILHO ADOTADO POR DEUS. SOU FILHO DO REI. NESTA VIDA, TENHO O PRIVILÉGIO DE DESFRUTAR DE UM RELACIONAΜΕΝΤΟ INTIMO, DE PAI PARA FILHO, COM ELE, E AGUARDO, COM UMA ESPERANÇA CHEIA DE EXPECTATIVA, UMA HERANÇA ETERNA MUITO MAIS GLORIOSA QUE QUALQUER COISA QUE EU POSSA IMAGINAR.
E hoje trataremos então sobre o resultado dessa justificação e dessa adoção em nossas vidas, isso nos torna novas criaturas.
Portanto:
Sou nova criação
Lembram-se da analogia que fiz na semana passadas do assassino em série perdoado e adotado pelo governador no corredor da morte, nós falamos sobre que tem alguma coisa ainda que não faz sentido. Ninguém em seu juízo perfeito adotaria e levaria para casa um assassino em série". É verdade, mas em princípio foi exatamente o que Deus fez por nós. Como pode ser isso?
Normalmente, se não formos de fato assassinos, criminosos ou adúlteros, tendemos a pensar que nossos pecados cotidianos são tão graves quanto estacionar em local proibido. Estamos tão acostumados a conviver com o A GLUTONARIA, o orgulho, o egoísmo, a inveja, as fofocas e uma grande variedade de outros "pecados toleráveis", que nem mesmo pensamos neles como pecados.
Mas o fato é que nós, como pecadores em série, somos tão culpados diante de Deus quanto aquele assassino. Você e eu pecamos todos os dias em pensamentos, palavras, ações e motivações. E não importa se esses pecados pa-recem grandes ou pequenos no nosso ponto de vista; na verdade, todo pecado que cometemos é um ato de rebelião contra Deus, uma rejeição e uma tentativa de negação de sua soberania e governo em relação a nós. Ainda mais grave e isso vai nos condenar por conta ded nossos inumeráveis atos pecaminosos é quem nós somos quando separados de Cristo. Por meio de nossa união representativa com Adão em seu pecado, todos nascemos pecadores em série, sentados no corredor da morte, esperando a condenação eterna.
Mas na nossa união com Cristo Deus pedoa os nossos pecados.
Na analogia do assassino em série passamos a morar como governador, adotados pelo governador, começamos a morar em sua casa, seus costumes, recebemos a herança e começamos a nos relacionar com o governador (nesse caso DEUS PAI). Só que o coração ainda é de um assassino!
A boa-nova do evangelho é que Jesus nos transforma em uma pessoa diferente, uma nova criação. Por estarmos em Cristo, recebemos um novo coração, um novo espírito, uma nova identidade e um novo relacionamento.
Um novo coração, um novo espírito
Deus fez por nós o que o governador nunca poderia fazer pelo assassino em série. Ele transformou radicalmente nosso coração. Transformou um coração em constante re- belião e desobediência em um coração plenamente capaz de uma obediência amorosa.
Aqui está o que Deus prometeu uns seiscentos anos antes da morte de Cristo:
Ezequiel 36.26–27 “26 Eu lhes darei um coração novo e porei dentro de vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. 27 Porei dentro de vocês o meu Espírito e farei com que andem nos meus estatutos, guardem e observem os meus juízos.”
Nessa passagem, Deus prometeu duas coisas: mudar de forma radical nosso coração e, de fato, colocar seu Espírito Santo em nós para nos incentivar e capacitar a obedecer a Deus. O cumprimento final dessa promessa aguarda o novo céu e a nova terra, quando o pecado será completamente banido, mas ela tem seu início em cada um de nós no momento em que confiamos em Cristo como nosso Salvador. Esse é o motivo de Paulo dizer tão confiantemente: "Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação; as coisas velhas já passaram, e surgiram coisas novas" (2Co 5.17).
Então o ESTARMOS EM CRISTO é a nossa união com Cristo dessa forma é que podemos nos tornar uma nova criação. Com a afirmação "as coisas velhas já passaram", Paulo aponta para a nossa velha identidade "em Adão". Ele diz que essa identidade já se foi completamente: já não é nossa identidade, já não é verdadeira para nós. A melhor explicação pra isso a gente encontra em (mantenha sua bíblia aberta em Romanos 6.1–14 “1 Que diremos, então? Continuaremos no pecado, para que a graça aumente ainda mais? 2 De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós, que já morremos para ele? 3 Ou será que vocês ignoram que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? 4 Fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós andemos em novidade de vida. 5 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, 6 sabendo isto: que a nossa velha natureza foi crucificada com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sejamos mais escravos do pecado.
Rm 6.7-14 “7 Pois quem morreu está justificado do pecado. 8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele. 9 Sabemos que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vocês considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. 12 Portanto, não permitam que o pecado reine em seu corpo mortal, fazendo com que vocês obedeçam às suas paixões. 13 Também não ofereçam os membros do corpo ao pecado, como instrumentos de injustiça, mas, como pessoas que passaram da morte para a vida, ofereçam a si mesmos a Deus e ofereçam os seus membros a Deus, como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vocês, pois vocês não estão debaixo da lei, e sim da graça.
Portanto agora temos Uma nova identidade, um novo relacionamento
O contexto de Romanos 6 é a declaração de Paulo em Romanos 5.20 de que: "... onde o pecado se ressaltou, a graça ficou ainda mais evidente...". Ele então antevê a pergunta: "Que diremos, então? Permaneceremos no pe- cado para que a graça se destaque?" (Rm 6.1). E responde vigorosamente: "De modo nenhum. Nós, que morremos para o pecado, como ainda viveremos nele?" (v. 2). Aqui, Paulo não está censurando uma atitude condescendente em relação ao pecado sugerida por sua pergunta. Antes ele está dizendo que é impossível que o cristão continue "em pecado". Por que impossível? Porque morremos para o pecado por meio de nossa união com Cristo em sua morte (v. 6-8). Morremos para o pecado, pois "a nossa velha natureza humana foi crucificada com ele" (v. 6), Lembrando que "velha natureza" o que éramos "em Adão".
Em Adão, estávamos sob a culpa do pecado e sob o domínio do pecado. Sob o domínio do pecado era impossível obedecermos a Deus. Sob a culpa do pecado era impossível agradarmos a Deus (veja Rm 8.7,8). Mas, por meio de nossa união com Cristo em sua morte, morremos para o pecado e para seu domínio sobre nós. Agora somos capazes de obedecer e agradar a Deus. Nossa velha identidade em Adão se foi, juntamente com sua escravidão ao reino do pecado.
Então quando Paulo fala em Rm 6.2 "De modo nenhum! Nós, que morremos para o pecado, como ainda viveremos nele?", Paulo está enfatizando "Absolutamente não. Isso é impossível!". Sim, temos capacidade de pecar mas não podemos continuar "em pecado", pois já não mais estamos "em Adão". Paulo não está fazendo uma repreensão moral. Está fazendo uma afirmação teológica segura.
Quando Paulo diz, em 2Coríntios 5.17, que as coisas velhas já passaram, está dizendo que nossa identidade em Adão se foi para sempre. Está morta. A expressão "surgiram coisas novas" se refere à nossa nova identidade em Cristo. Temos um relacionamento novo em folha com Deus por meio de Cristo.
Essa identidade é muito mais que apenas um rótulo. Ela define quem realmente somos. Significa que Deus tirou nosso coração de pedra e nos deu um coração espiritualmente vivo e responsivo a ele.
Essa transformação categórica, essa transição de estar em Adão para estar em Cristo não é algo que pudéssemos fazer acontecer por nós mesmos, de jeito nenhum. Foi Deus, e apenas ele, quem fez isso acontecer. No momento que você creu em Cristo como Salvador, a pessoa que você era em Adão morreu. Você foi crucificado com Cristo. Você agora está em Cristo, e, por essa união com ele, a disposição básica do seu coração foi transformada. Esse é o motivo pelo qual Deus o conduz para sua família espiritual, adotando-o como filho.
Uma nova maneira de viver
Mas Romanos 6 é também muito mais do que teologia. Paulo não fica contente em nos deixar apenas com a teoria. Ele quer que demonstremos essa transformação radical em nossa identidade ao aplicar essa realidade à nossa vida cotidiana. Dessa forma, ele diz no versículo 11: "Assim, também, considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus". A palavra considerar - entenda da seguinte forma: "Pense nisso com cuidado, especialmente com respeito às suas ações".
Paulo quer que entendamos que, por meio de nossa união com Cristo Jesus, não somente fomos libertos do domínio e da escravidão do pecado, mas também fomos unidos a Jesus em sua vida estamos mortos para o pecado e vivos para Deus. Somos os ramos da videira que é Cristo, e por causa disso participamos da vida espiritual e da vitalidade que há nele.
Irmãos a novidade de vidas, e “EIS QUE TUDO SE FEZ NOVO” lá em 2Coríntios 5.17. são fato consumado, estabelecido e imutável, Portanto somos levados pensar continuamente a agir de acordo com o que le nos ensina através da sua palavra e de SEU ESPÌRITO. É por esse motivo aí no verso 12, ele adota uma medida: "Portanto, não reine o pecado em vosso corpo mortal, a fim de obedecerdes aos seus desejos" (Rm6.12). Afinal, alguém poderia perguntar: "Se realmente fomos libertos do domínio do pecado, se ele não mais nos governa, por que devemos ser diligentes em não deixar o pecado reinar em nosso corpo mortal? Que diferença isso realmente faz?".
O Novo Testamento é bem claro. Isso faz uma grande diferença. Você e eu estamos agora engajados em uma guerra espiritual contra a corrupção remanescente em nós, e essa batalha tem consequências reais para nós mesmos, para os outros e para a glória de Deus, dependendo de como nela nos engajamos. Essa batalha é descrita por Paulo em Gálatas 5.17: "Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne. Eles se opõem um ao outro, de modo que não conseguis fazer o que quereis".
Embora tenhamos sido libertos da absoluta escravidão do pecado, não fomos libertos de sua presença ou influência. E, enquanto o pecado estiver em nós, ele procurará recuperar seu domínio sobre nós. Ainda que o pecado nunca consiga obter sucesso nessa tarefa, ele pode tornar a vida bem mais difícil, bem mais dolorosa e menos frutífera.
RAMBO
Aqui está uma analogia, que, embora limitada, é bastante útil. Pense em um prisioneiro em um campo de concentração. Suponha que os prisioneiros tenham conseguido de alguma maneira dominar os guardas, confiscar suas armas e começam uma guerrilha contra o inimigo. Eles estão livres da servidão sob a qual estavam como prisioneiros, mas ainda estão em território inimigo e em perigo com relação a seus adversários. Assim, devem ficar alertas e diligentes em seus esforços para escapar de seus opositores, e preparados para se engajar em ações defensivas, quando necessário.
Temos um inimigo que não cessa de nos fazer oposição. Viver como se isso não fosse verdade é simplesmente tolice. Estamos livres do domínio do pecado, mas ele ainda deseja nos destruir. Portanto, devemos ficar vigilantes contra seus ataques e agir pelo Espírito de Deus para destruir as manifestações de pecado que percebemos diaria-mente em nosso corpo e mente (veja Rm 8.13).
Paulo quer nos lembrar que, uma vez que estamos livres da escravidão do pecado, podemos dizer não às tentações. Somente na eternidade será impossível pecarmos, mas agora é sempre possível não pecarmos em resposta a tentações específicas. Podemos escolher pecar e com frequência escolhemos pecar, mas não temos necessariamente de pecar.
Quando estávamos em Adão e, assim, sob o domínio do pecado, não tínhamos escolha a não ser pecar a cada tentação. Obviamente isso não quer dizer, por exemplo, que, toda vez que a pessoa não salva é tentada a cometer adultério, ela comete adultério. Mas quer dizer que toda vez que uma pessoa não salva é tentada a pecar, o estado pecaminoso não muda. Todavia, uma vez que estamos em Cristo, somos capazes de dizer não ao pecado, e essa é uma habilidade que simplesmente não tínhamos antes de nossa conversão, pois estávamos em Adão.
O fato de termos morrido para a escravidão do pecado não é uma verdade que devemos colocar em uma estante e admirar. É uma verdade que devemos colocar em uso todos os dias.
O que e fazemos
Quando falhamos?
É triste dizer, mas nem sempre tiramos proveito de nossa nova identidade em Cristo. Como vimos em Gálatas 5.17, a carne continua a lutar contra o Espírito, e frequentemente ela domina nossa vida. Então, o que devemos fazer? A resposta é que devemos levar esse pecado para a cruz e lembrar que Jesus morreu pelo mesmo pecado que agora nos envergonha. Além disso, Jesus venceu em sua humanidade a própria tentação que nos fez pecar. Ele foi tentado de todas as maneiras que somos, entretanto não pecou. Por isso é importante nos considerarmos mortos para o pecado e vivos para Deus em Cristo Jesus - isto é, contar com o fato de que, na morte de Cristo, morremos não apenas para o domínio do pecado, mas também para a culpa. Como Jesus satisfez plenamente a justiça de Deus em relação ao nosso pecado, Deus já não os considera contra nós. Mas o que dizer da nossa luta com os padrões de pecados persistentes, quando somos tentados a sentir que esgotamos a paciência e o perdão de Deus? Ainda assim devemos levar esse pecado à cruz em uma atitude de arrependimento e contrição, sabendo e acreditando que não há pecado que esteja além do alcance do poder purificador do sangue de Cristo. Como Deus disse em Isaías 1.18: "... ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã". Não podemos resistir ao poder do pecado remanescente em nossa vida se primeiro não lidarmos com sua culpa.
E a única maneira de fazer isso é voltarmos continuamente à cruz e vermos Jesus carregando esse pecado e pagando a pena por ele com sua morte.
Somos verdadeiramente nova criação em Cristo. A pessoa que éramos em Adão morreu. A nova pessoa que somos em Cristo surgiu. Entretanto, parece que a pessoa que éramos em Adão ainda está muito viva. Essa não é, porém, nossa verdadeira identidade. Trata-se da carne lutando contra o Espírito. Nossa verdadeira identidade está em Cristo. E, por meio de seu poder aplicado a nós pelo Espírito Santo, podemos fazer progressos para nos tornarmos novas criaturas em nossa vida diária, da mesma forma que em nossa identidade.
Portanto irmãos, Será que mostramos evidências de sermos nova criação em Cristo? precisamos aplicar diariamente o que Paulo diz em 2Coríntios 13.5 “5 Examinem-se para ver se realmente estão na fé; provem a si mesmos. Ou não reconhecem que Jesus Cristo está em vocês? A não ser que já tenham sido reprovados.”
Examinem-se
As palavras do apóstolo Paulo aos coríntios se aplicam também a nós. Aqui estão algumas perguntas que nos ajudarão a nos examinarmos:
1.Qual é minha atitude em relação a Deus? Será que reconheço de bom grado minha dependência em relação a ele e minha responsabilidade de prestar contas a ele?
2. Qual é minha atitude em relação ao meu pecado? Fico preocupado com ele ou indiferente a ele? Qual é minha atitude em relação a Jesus Cristo? Será que confio nele como aquele que morreu pelo meu pecado na cruz?
3. Qual é a minha atitude em relação à Bíblia? Será que realmente quero crescer no entendimento e na aplica- ção dela em minha vida?
4. Qual é minha atitude em relação à oração? Será que quero crescer nessa área da minha vida ou estou con- tente em ver a oração como um clamor ocasional a Deus por ajuda?
5. Qual minha atitude em relação aos outros cristãos? Será que aprecio estar entre eles e aprender com eles ou na verdade prefiro a companhia e o estilo de vida de meus amigos não cristãos?
Essas são perguntas importantes que devemos buscar responder de forma sincera. Os riscos são muito altos para negligenciá-los ou para brincar com eles. Nosso destino eterno está em jogo, e a eternidade dura para sempre.
Ela não tem fim. Passaremos a eternidade na presença abençoada de Deus ou a passaremos sob sua maldição e ira intermináveis.
Portanto, a pergunta que cada um de nós deve responder honestamente é esta: "Será que tenho alguma evidência de que sou nova criação?". Podemos dizer algo como: "Sim, ainda luto com o pecado remanescente e vejo minhas falhas frequentes, mas, LENDO essas perguntas, posso verdadeiramente dizer que, embora eu tenha uma longa estrada a percorrer, acredito que caminho na direção certa".
Tendo examinado a nós mesmos, devemos também nos preocupar com amigos e parentes que se consideram cristãos, mas que não mostram evidências de serem novas criações. Devemos pelo menos orar para que Deus os guie a um genuíno conhecimento salvador de Cristo. E depois, dependendo do nosso relacionamento com eles, procurar desafiá-los a examinarem a si mesmos.
Privilégio e responsabilidade
Privilégio. A posição de justificados, adotados e nova criação em Cristo nos pertence, mas é basicamente um privilégio. Deus fez tudo isso por meio de Cristo. Nós, que costumávamos estar em Adão - com nossa culpa pelo pecado e escravidão ao pecado, morremos, tendo sido crucificados com Cristo. Agora estamos vivos em Deus por meio de seu Espírito que habita em nós. Não temos de pecar. Podemos dizer não às tentações da nossa carne, do mundo ou do Diabo.
Responsabilidade. Nossa resposta correta e apropriada é acreditar nessas verdades a nosso respeito, nos alegrarmos nelas e viver a realidade que representam. Não podemos permitir que o pecado reine em nosso corpo (Rm 6.12). Quando permitirmos que o pecado nos domine, devemos imediatamente confessá-lo, em arrependimento, e levá- lo à cruz a fim de experimentarmos o poder purificador do sangue de Cristo. Não podemos lidar com o poder do pecado, a não ser que primeiro lidemos com a culpa. E lida- mos com ela na cruz.
Resumo
SOU NOVA CRIAÇÃO, COM UM NOVO CORAÇÃO, UM NOVO ESPÍRITO E UMA NOVA IDENTIDADE DIANTE DE DEUS. TENDO SIDO LIBERTO DO DOMÍNIO DO PECADO E UNIDO A CRISTO, SEREI SEMPRE CAPAZ DE RESISTIR À TENTAÇÃO. QUANDO PECAR, SEREI SEMPRE BEM RECEBIDO ΝΑ CRUZ, POIS TODOS OS MEUS PECADOS FORAM PERDOADOS EM JESUS.
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