1Co 12.1-11: A Natureza dos Dons Espirituais

1 Coríntios: Maturidade Cristã   •  Sermon  •  Submitted
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A Ceia do SENHOR

Notes
Transcript

Introdução

A Cidade de corinto era uma cidade conhecida pela carnalidade, sexualidade, filosofia pagã e arrogância. A igreja vinha absorvendo essas características e confundiu a mensagem do evangelho com a filosofia humana, especialmente após o impacto de um excelente orador como Apolo. De modo que a igreja ficou dividida entre os líderes de acordo com suas preferencias pessoais.
O propósito da Carta é Desenvolver a Maturidade da Igreja de Corinto.

Desenvolvimento

Paulo incia a argumentação de que a Maturidade Espiritual é Expressa Pela Unidade [1.10-4.21].
Agora nesse segundo bloco ele dá Sequencia demonstrando como A Maturidade Espiritual é Expressa pela Unidade na Santidade e Testemunho [5.1-6.20].
Após falar a respeito da Unidade e Pureza da Igreja que revelam a maturidade, entramos em um grande bloco da argumentação de Paulo que é bem difícil de definir logicamente, visto que provavelmente foram questionamentos da igreja de corinto que demonstra que A Maturidade Espiritual não Busca o Bem-Estar Individual, mas Comum [7.1-14-40]
Iniciando com Orientações a Respeito do Casamento que Demonstram a Maturidade Espiritual [7.1-40] em seguida lida com a Unidade da Igreja e a liberdade ou os direitos [8-11] e inicia com a superioridade da Unidade em relação aos direitos, conhecimento e liberdade [8.1-13] e então Demonstra em seu Ministério os Direitos Cedidos em prol da Igreja e do Reino [9.1-27] e encerra esse bloco da unidade ao colocar o outro acima dos seus direito demonstrando que a Liberdade do Cristão não Produz Comunhão com os Demônios [10.1-11.1]
Paulo inicia agora um novo bloco do Capítulo 11 ao 14 em que lida com o culto público demonstrando que a Maturidade no Culto Público não é expressa pela autopromoção, mas submissão a tradição apostólica revelada [11.2-14.40]
Paulo nesse bloco vai lidar com o papel das mulheres em público e sua relação hierárquica que nada tem relação com valor ou dignidade, A ceia do SENHOR, Os dons Espirituais e as relações na igreja.
Assim Paulo começa Argumentando que a Maturidade Espiritual é expressa no culto publico por meio dos papeis dados por Deus e Submissão [11.2-16] em seguida demonstra que A Maturidade Espiritual é Expressa na Ceia por meio do Amor, Unidade e Temor [11.17-33].
Ainda falando a respeito do culto público ele inicia um bloco que destaca o papel da igreja como organismo vivo e o uso dos dos p-ara a edificação do corpo e não ganhos pessoais [12-14]. Inicia esse bloco demonstrando que a Maturidade Espiritual é expressa no culto público por meio do conhecimento e uso adequado dos dons espirituais [12.1-11]

Contexto

Os Corintios eram extremamente arrogantes como temos visto sistematicamente, de modo que além de deturparem a Ceia do SENHOR ainda usavam dons ou manifestações espirituais como meio de criar divisões ou destaque no ambiente eclesiástico. É Provável que o mesmo grupo que dividia por conta de filosofias, orgulho, imoralidade, processos civis para ganhar vantagem, idolatria e Ceia do SENHOR usavam o exercício de dons, especialmente o de línguas para serem admirados e ganharem evidência. Bem provável que esse grupo seja de pessoas respeitadas no meio da comunidade, pois tinham condições de excluir outros grupos distintos.
As divisões e rivalidades no meio dessa igreja eram muitas: Líderes, filosofias, homens e mulheres no culto com uso do véu, ricos e pobres e agora até mesmo a posse de determinados dons espirituais.
Assim era necessário que Paulo evidenciasse a consciência de corpo e comunidade, afinal todos os crentes tinham recebido capacitações específicas que visavam a edificação do corpo e a unidade, pois tinham sua origem no mesmo espírito. Assim ao invés de cultivar a divisão precisavam cultivar a unidade por meio de relacionamentos profundos, amorosos e responsáveis destacando a unidade e diversidade do corpo por meio do Espírito.
Paulo demonstra no Bloco de 12-14 que o amor é o principal elemento da fé cristã e não suas manifestações elemento que vem sendo desenvolvido em toda a carta (Abrir mão de direitos ou a espera de todos na ceia por exemplo) e agora de modo mais específico nas reuniões o amor deveria ser mais evidente do que as manifestações em especial aquelas que demonstravam a arrogância e as divisões.
Este é um capítulo fundamental para a doutrina da igreja. Ele nos ensina a riqueza da diversidade na unidade, a importância de cada membro, a inclusividade do Corpo de Cristo.
Ribeiro, Olavo. 1 Coríntios: Comentário Exegético (p. 422). Edição do Kindle.
Esse capítulo estabelece as bases sobre os dons e a igreja que junto com o capítulo 13 a respeito do Amor vão combater os excessos que ficam mais claros no capítulo 14.

As Manifestações do Espírito são Coerente com o Evangelho [12.1-3]

Paulo inicia esse trecho lembrando que havia a necessidade de que os coríntios não fossem ignorantes. Muito provavelmente o ambiente dos cultos pagãos estavam enchendo o coração dos cristãos, se observarmos advertências feitas anteriormente fica bem claro a influencia dos pagãos nessa igreja, assim é provável que estavam replicando a cultura, hábitos e manifestações e transportando para o ambiente da igreja.
Paulo os lembra que enquanto pagãos eles eram influenciados a seguirem ídolos mudos e as manifestações desses lugares não tinham valor e nem deveriam servir de referencia agora que estavam em Cristo!
Paulo destaca o fato de eles pertencerem agora a um novo povo não são mais pagãos (gentios), mas pertencem a igreja de Deus, quem sabe a ideia de que foram enxertados no Israel Espiritual que aguarda a consumação definitiva do plano de Deus.
No meio Pagão eles eram “conduzidos” a ídolos mudos de diversas formas sempre buscando experiencias ou manifestações que identificavam espiritualidade e hierarquia no evangelho do Espírito parece que esses critérios subjetivos não são os principais itens para identificar a espiritualidade, mas o Amor e a Unidade do Corpo de Cristo.
Os cristãos que mais traziam dificuldade não eram os novos ou ignorantes, mas o que diziam ter conhecimentos e excluíam, diminuíam, oprimiam e dividiam a igreja por isso Paulo repete tanto expressões e ironias envolvendo ignorância e conhecimento para provocar esse público a reflexão e correção.
O uso das expressões de amaldiçoar Cristo ou reconhecer como SENHOR destacam o ensino de Paulo de que a conversão vem somente pelo espírito e um critério para distinguir o espirito dos mestres por meio dos extremos da rejeição e conversão.
Deixando assim evidente que as manifestações do espírito são coerentes com o evangelho ensinado pelo apóstolos. Assim se há negação de Cristo não vem do Espírito e se há reconhecimento de Cristo como SENHOR só pode vir do Espírito e é compartilhado por todos os cristãos.
Essa expressão não deseja estabelecer critérios para um falso mestre ou identificação demoníaca. Mas destacar que é somente pelo espírito que alguém faz a declaração de fé da antiguidade Jesus é o SENHOR (Ainda que seja possível fazê-lo de maneira falsa) Paulo destaca aqui essa expressão porque tinha efeitos práticos, para o judeu reconhecia Jesus como o verdadeiro messias e o próprio Deus que vem redimir seu povo e para o gentio como o único SENHOR rejeitando os deuses pagãos e o imperador.

As Manifestações são distintas, mas sua origem é a mesma e em todos, o Deus Trino [12.4-6]

Em seguida destaca a diversidade e a Unidade do corpo e como tudo isso tem origem sobrenatural no Deus trino que é destacado nessa passagem. Assim os dons, ministério e atuação são diversas e individuais, mas a origem é a mesma o Espírito, o SENHOR (Jesus) e Deus (Pai) e envolvem toda a igreja porque o espírito alcança a todo o crente sem exceção. Paulo usa aqui três facetas do que ele chama mais a frente de manifestações, ou seja essas manifestações podem ser dons (presente graciosos), ministério (formas de servir) ou atuação (poder, realização ou atividade) e a origem delas no Deus trino pela estrutura a paralelismos montado.
Aqui os coríntios precisavam compreender que não havia lugar para divisão por grupos e nem mesmo por manifestações distintas, porque Deus é quem dá essa diversidade na igreja que precisa compreender sua origem e permanecer unida independente das capacidades de cada um porque é Deus quem capacita e o faz em todo cristão de modos distintos, mas sem maior ou menor valor. Assim Paulo rompe com a cultura Greco-Romana de estratificação social que vinha atormentando essa igreja de forma tão significativa e aponta para o evangelho de Cristo onde essas distinções não existem.
Interessante Paulo fazer uma clara referencia a trindade no argumento em que lida com a diversidade e unidade da igreja se manifestando em meio aos dons. Parece que de modo semelhante ao do casamento em que o se tornar um reflete a trindade como igreja em meio aos dons distintos e individuais e Unidade profunda por sua origem comum de alguma forma também refletimos a trindade.
Encerra a expressão é “Deus quem efetua tudo em todos” expressão que repetirá no capítulo 15 parece ser uma expectativa da escatologia realizada em que a vida do cristão não igreja é uma manifestação da restauração definitiva de todas as coisas. Assim Deus é tanto a origem dos dons quanto a fonte.
Se Deus é a origem e a fonte então nosso brilho é reflexo de Deus

As Manifestações destacam a Diversidade e Unidade no Corpo para a Edificação [12.7-11]

Finalmente mesmo que de modo genérico, afinal nos próximos capítulos ele vai aprofundar, Paulo demonstra que Deus é quem dá as manifestação (dons ou capacidades) como ele deseja a cada um com o objetivo de abençoar a igreja e edificar o corpo de Cristo, Santuário do Deus Vivo, desse modo não há lugar para arrogância ou posições que desvalorizam os outros indo na contramão cultural de todo o mundo no primeiro século.
Desse modo Paulo já deixa claro que o propósito dos dons não é o orgulho ou destaque individual, mas o bem comum, para colaborar com esse argumento, e talvez o maior desafio dos coríntios que faziam parte da elite, ele descreve alguns dons que provavelmente eram buscados e valorizados e destaca que todos eles tem a mesma origem o espírito que capacita a todo o crente independente do dom que recebeu e essa capacitação atinge a cada cristão sem restrição.
A Tradução “bem comum” é razoável pelo contexto, mas uma mais precisa seria “fim proveitoso”. Destacando que o propósito dos dons é o desenvolvimento do corpo.
Ele faz uma lista de dons, ministérios e operações que chama de manifestações, a lista é aleatória e não é exaustiva, afinal o foco não é a definição, mas a correção da postura dos coríntios.
Palavra de Sabedoria: Capacidade de usar a sabedoria do alto e expor
Palavra de Conhecimento: Capacidade de compreender e expor os ensinos do evangelho
Difícil distinção e sem muita clareza, talvez uma referencia a 1Co 1.5-7 que apontam para o testemunho de Cristo. Tanto as expressões sabedoria e conhecimento são muito frequentes em Coríntios em comparação as outras cartas demonstrando uma preferencia dessas expressões por parte dos coríntios e Paulo usa constantemente para demonstrar a verdadeira sabedoria e o verdadeiro conhecimento. No fim das contas sabemos muito pouco sobre esses dons e como eles se manifestavam, mas pela posição eram importantes para Paulo em relação aos coríntios. Se traduzirmos por mensagem de sabedoria e conhecimento anda podemos usar elementos da carta que apontam para o Cristo crucificado, nesse sentido seria a mensagem cristã como a prioridade da lista de manifestações para os coríntios e não um dom específico.
1Coríntios 1.5–7 NVI
5 Pois nele vocês foram enriquecidos em tudo, isto é, em toda palavra e em todo conhecimento, 6 porque o testemunho de Cristo foi confirmado entre vocês, 7 de modo que não lhes falta nenhum dom espiritual, enquanto vocês esperam que o nosso Senhor Jesus Cristo seja revelado.
Outro texto que pode ajudar a compreender é Cl 2.2-4
Colossenses 2.2–4 NVI
2 Esforço-me para que eles sejam fortalecidos em seu coração, estejam unidos em amor e alcancem toda a riqueza do pleno entendimento, a fim de conhecerem plenamente o mistério de Deus, a saber, Cristo. 3 Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. 4 Eu lhes digo isso para que ninguém os engane com argumentos que só parecem convincentes.
A mensagem do evangelho como prioridade em relação a sabedoria e conhecimentos humanos. Assim palavra de sabedoria e conhecimento teriam relação com o messias, sua morte, ressurreição, retorno, senhorio e etc...
Fé: Capacidade de Confiar de modo Sobrenatural (fé que move montanhas)
Curar: Capacidade de Curar Doenças de forma Sobrenatural
Operar Milagres: Capacidade de Manifestações Sobrenaturais Diversas, ou como alguns sugerem autoridade sobre poderes, o que seria a capacidade de expulsar demônios ou indivíduos (Paulo cega o feiticeiro), nesse sentido pode ter sido pela própria igreja em 1Co 5.5
1Coríntios 5.5 NVI
5 entreguem esse homem a Satanás, para que o corpo seja destruído, e seu espírito seja salvo no dia do Senhor.
Parece que assim como palavra e sabedoria estão relacionadas, a fé, capacidade de curar e operar milagres também estão como manifestações sobrenaturais do poder de Deus manifestas no meio do povo de acordo com o propósito dEle. Não identificam com uma pessoa um dom constante que tem total controle semelhante ao dom de ensino, mas uma manifestação que ocorre quando Deus quer, prova disso é que o próprio apóstolo não curava sempre ainda que isso ocorresse em seu ministério.
Profecia: Capacidade de Trazer uma Mensagem Específica de Deus em alguns momentos envolvendo futuro, mas não necessariamente, de modo geral se destaca pela exortação por arrependimento, edificação, encorajamento e consolação. No Novo Testamento não era exclusivo qualquer pessoa poderia exercer [1Co 14.31] e nas primeiras comunidades era uma atividade comum, a universalidade do dom pode ser explicada pela profecia de Joel um sinal dos ultimos dias. Profecia é distinta do ensino na medida em que a profecia é direta do SENHOR e o ensino tem sua base na revelação.
Assim a necessidade desse dom muda conforme a revelação e a capacitação de mestres é ampliada, mas na prática atendem as mesmas necessidades a instrução e exortação do povo de Deus.
Diferente da expectativa do primeiro século (religiões de mistério) e do nosso tempo religiões de ascendência afro o profeta não entra em transe ele está pleno de suas faculdades mentais. Deus manda e ele obedece e fala o que deve ser dito.
E finalmente toda profecia deve ser julgada e avaliada com base nas escrituras e no evangelho [14:29; cf. 1Ts 5:19-21; 2Ts 2:1-3; 1Jo 4:1]. Para o Novo Testamento o Profeta não é infalível ou perfeito a profecia do Novo Testamento não se equipara a do AT ou a um texto inspirado.
A profecia deve revelar os segredos do coração podendo gerar conversões de descrentes (1Co 14.24-25) e só findará na volta de Cristo podendo ser experimentada hoje com os devidos cuidados e muita responsabilidade.
1Coríntios 14.24–25 NVI
24 Mas se entrar algum descrente ou não instruído quando todos estiverem profetizando, ele por todos será convencido de que é pecador e por todos será julgado, 25 e os segredos do seu coração serão expostos. Assim, ele se prostrará, rosto em terra, e adorará a Deus, exclamando: “Deus realmente está entre vocês!”
1Coríntios 14.31 NVI
31 Pois vocês todos podem profetizar, cada um por sua vez, de forma que todos sejam instruídos e encorajados.
Discernimento de Espíritos: Capacidade de Identificar Falsos Mestres ou a Capacidade de identificar se uma profecia tem origem divina. Nesse sentido discernir o espírito humano para identificar a fonte do que esse espírito humano fala.
Variedade de Línguas: Capacidade de Falar em uma língua desconhecida. Tres teorias são outras linguas humanas se equiparando a At 2, Linguas dos anjos ou linguas “inexistentes” ou “verbalizações que expressam sentimentos como forma de adoração ou gemidos em momentos de dor que sã compreendidos apenas pelo SENHOR e podem edificar a igreja se interpretados de forma sobrenatural.
Não há elementos textuais para comprovar nenhuma das possibilidades com segurança. É importante destacar que aquele que exerce o dom também não perde o controle oju entra em transe, se não as orientações d capítulo 14 não fariam sentido.
Interpretação de Línguas: Capacidade de Interpretar essas línguas sejam elas quais forem e assim a única forma de edificar a igreja.
Palavra de sabedoria, conhecimento e línguas só aparecem em Coríntios e em nenhuma outra lista, e dom de línguas e interpretação ficam no final, já demonstrando a tentativa de Paulo de esvaziar esse dom. O fato de não ter uma lista completa demonstra o dinamismo do espírito em capacitar as manifestações distintas em igrejas distintas e por que não afirmar momentos distintos para atender as necessidades específicas segundo a Vontade dEle.
A repetição “pelo espírito” e variantes dela destaca a conclusão do verso 11 de que depende do espírito e não da capacidade então não teria porque ser critério de valor entre os coríntios. A ]expressão distribuir no presente do indicativo destaca a continuidade da ação no grego, ou seja, o espírito continua fazendo conforme a necessidade da igreja para a sua edificação.
Há dons que são permanentes e outros que são pontuais para necessidades específicas.
Após essa descrição do mesmo modo que ele iniciou essa ultima parte do argumento ele encerra, tudo isso vem do mesmo espírito que faz como deseja e tem o propósito de edificação como ficará mais evidente nos capítulos 13 e 14 quando Paulo lida com a questão dos dons de modo mais específico e completo. Aqui ele dá uma introdução a um assunto extremamente delicado, por isso o capítulo 13 fala a respeito do Amor nesse contexto e o 14 lida com os dons que vinham gerando maior dificuldade no meio da igreja.
Em resumo, o verso nos permite afirmar que o Espírito pode distribuir suas diversas “manifestações” (v.7) em caráter permanente ou ocasional, conforme a sua vontade soberana. Nenhum membro possui todos os dons e nenhum membro deve ser desprezado, porque todos são capacitados pelo Espírito para a edificação do Corpo. A diversidade das manifestações faz parte do propósito de Deus para a edificação e a interdependência na igreja. 
Ribeiro, Olavo. 1 Coríntios: Comentário Exegético (pp. 444-445). Edição do Kindle.

Princípios Eternos

Todo crente tem pelo menos uma manifestação
Nenhum crente tem todas as manifestações
Ação do Espírito não pode ser motivo de orgulho ou divisão, mas dependência e unidade
Propósito das manifestações é a edificação da igreja
Espírito é Soberano na distribuição dos dons e talentos, sendo assim devemos ser dependentes e humildes
Cruz deve ser a minha referencia em meio as capacidades sobrenaturais que o Espírito me dá
Unidade e Diversidade da Igreja se reflete nos dons e em seus ministérios apontando para um evangelho sobrenatural
Preciso Identificar e servir a igreja com as capacidades que Deus me deu

Maturidade Espiritual é expressa no culto público por meio da Manifestação Diversa dos Dons que Promovem a Unidade e Edificação do Corpo

Desafio

Reconhecer seu papel singular na pluralidade do corpo e desenvolver as capacidades que o Espirito te deu para a edificação da igreja.
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